O ministro tem sido alvo frequente de ameaças nos últimos diasDivulgação
A publicação foi excluída, porém prints circularam pelas redes sociais e, após a repercussão, a conta do PM foi suspensa do Twitter por “violar as regras” da plataforma.
Ataques
O bolsonarista Márcio Giovani Nique, conhecido como "professor Marcinho", foi preso pela Polícia Federal em Santa Catarina nesta segunda-feira, 6. Em transmissões realizadas nas redes sociais, ele havia declarado que "um empresário grande está oferecendo uma grana federal que vai sair pela cabeça [do ministro do Supremo Tribunal Federal] Alexandre de Moraes, vivo ou morto".
Além disso, Moraes também foi vítima de agressões verbais no clube Pinheiros, em São Paulo. O ministro prestou queixa contra as pessoas que o ofenderam, após ser alertado por um segurança. No boletim de ocorrência, o segurança afirmou que foi informado acerca do comportamento de quatro homens que estavam no local: enquanto consumiam bebidas alcóolicas, eles ameaçaram o magistrado. Ao sair do clube, um dos homens teria chamado Moraes de "careca ladrão", "advogado do PCC" e "careca filho da p*", além de ter defendido o fechamento do STF.
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