O imunizante é produzido pelo Instituto Butantan Divulgação
Durante reunião da diretoria colegiada, em Brasília, por unanimidade, a agência seguiu recomendação das áreas técnicas e autorizou a imunização com duas doses da vacina, no intervalo de 28 dias. A aprovação vale somente para crianças que não são imunocomprometidas.
Não há prazo para o início da utilização do imunizante no plano nacional de vacinação. A decisão caberá ao Ministério da Saúde.
Para a diretora Meiruze Souza Freitas, da Anvisa, relatora do pedido, a CoronaVac está aprovada em 56 países pela Organização Mundial da Saúde (OMS), teve cerca de um bilhão de doses aplicadas e tem contribuído para reduzir mortes e hospitalizações.
"Vacinar crianças de 3 a 5 anos contra a covid-19 pode ajudar a evitar que elas fiquem gravemente doentes se contraírem o novo coronavírus", explicou.
A faixa etária entre 5 e 11 anos começou a ser vacinada em janeiro. Nesse caso, são aplicados os imunizantes da Pfizer (versão pediátrica) e a CoronaVac.
Não. A formulação é a mesma da que é aplicada no Brasil em crianças e adolescentes entre 6 e 17 anos e adultos acima de 18 anos.
A Coronavac deve ser administrada em duas doses, com 28 dias de intervalo, assim como já acontece em outras faixas etárias.
Segundo a área técnica da Anvisa, a Coronavac apresenta baixo volume de reações adversas para a faixa etária pediátrica. Quando há alguma reação, na maioria das vezes ela é leve. Nestes casos, o paciente apresenta vermelhidão no braço, dor no local onde a vacina foi aplicada e cansaço. As reações são as mesmas que as registradas nos adultos e nas crianças de outras faixas etárias que já estão autorizadas a tomar o imunizante.
Quando a Coronavac começa a ser aplicada em crianças de 3 a 5 anos?
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