Presidente LulaAFP
Cirurgia de Lula para drenar hematoma no cérebro é destaque na imprensa internacional
Presidente se recupera na UTI após procedimento
A imprensa internacional repercutiu a informação de que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve que ser submetido às pressas a uma cirurgia na madrugada desta terça-feira, 10, para drenar uma hemorragia intracraniana, decorrente do acidente domiciliar sofrido em outubro.
O jornal norte-americano "The New York Times" diz que o presidente foi submetido a uma cirurgia de emergência para aliviar um sangramento no crânio e que o procedimento transcorreu sem complicações. A publicação relembra que a complicação tratada pelo hospital Sírio-Libanês ocorreu em decorrência da queda sofrida por Lula no banheiro do Palácio da Alvorada, em outubro.
O jornal britânico "The Guardia"n relatou que o chefe do Executivo se recupera em uma unidade de terapia intensiva depois de ter sido submetido a uma cirurgia de emergência. Segundo a publicação, "o líder de esquerda do Brasil" está em observação e respondeu "bem" ao procedimento.
"Lula deu entrada no hospital de Brasília na noite de segunda-feira após reclamar de dor de cabeça. Depois que a hemorragia foi detectada, ele foi transferido para um dos melhores hospitais do Brasil, em São Paulo, onde os médicos o operaram", relatou.
O "La Nación", da Argentina, detalhou a coletiva dos médicos do Sírio-Libanês e destacou que o presidente já despertou após a cirurgia e está consciente e sem sequelas. O jornal ainda citou que autoridades brasileiras prestaram solidariedade ao presidente.
O jornal "francês Le Figaro" destacou a operação de Lula no site do veículo. "Brasil: Lula fora de perigo após operação cerebral", diz o título da reportagem. O "Le Monde" também repercutiu a cirurgia e disse que o procedimento desta terça-feira tem relação com a queda sofrida pelo presidente.
O veículo português "O Público" descreveu o procedimento a que Lula foi submetido e relembrou que o presidente tinha agenda prevista, nesta terça-feira, com o primeiro-ministro da Eslováquia, Robert Fico, e outros encontros com ministros brasileiros.
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