Fátima Lo apontou 'tristeza e indignação' com a decisão, que descreveu como 'impunidade'Reprodução/ internet
Fátima Lo apontou "tristeza e indignação" com a decisão, que descreveu como "impunidade". "Foram três dias de sofrimento no júri popular. Enterrei o Leandro pela segunda vez. Esse é o meu sentimento. A gente foi tão humilhado, tão massacrado pela defesa", relatou a mãe do lutador em vídeo publicado nas redes sociais.
Leandro Lo foi baleado na cabeça aos 33 anos, durante um show no Clube Sírio, na Zona Sul de São Paulo, em agosto de 2022. O crime aconteceu após um desentendimento entre os dois. Na reconstituição do caso, testemunhas contaram que o policial militar foi imobilizado pelo lutador durante uma discussão, mas atirou contra o atleta assim que foi solto e depois fugiu.
Fátima Lo acusa a defesa do PM de ter mentido durante o júri. Em nota, a defesa de Velozo afirmou que, durante o julgamento, destacou provas que demonstraram que o policial se defendeu do lutador e apontou contradições nos depoimentos das testemunhas.
A mãe do atleta ainda criticou o fato de a defesa ter mostrado uma foto de Leandro morto. "Tivemos que ver de novo ele com um furo na testa."


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