Madeleine observa que história começa com acusação de estupro coletivo, mas termina com a prisão do acusador Foto O Dia/Arquivo
Campos – Delegada Madeleine Dykerman, da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (Deam) de Campos dos Goytacazes (RJ), prendeu na noite de ontem um homem acusado de estuprar três filhas, manter a companheira em cárcere privado e agredi-la; uma das vítimas de estupro tem 12 anos.
Madeleine resume que uma história que começa com acusação de estupro coletivo, termina com a prisão de um pai acusado de agressão à mulher, denunciação caluniosa, ameaça, e estupros. A delegada diz ainda que o homem não foi denunciado há mais tempo, porque as vítimas eram ameaçadas e tinham medo, por ser ele uma pessoa muito violento.
Madeleine afirma que, para tentar fugir da acusação de abuso mais recente, o homem compareceu à Deam na tarde de ontem relatando que a filha teria sido vítima de estupro coletivo, praticado por sete homens: “ele relatou que a mulher dele saiu sexta-feira com três filhas para ir à igreja, mas teria ido a uma festa onde ela ingeriu bebidas alcoólicas e droga”.
O pai em seguida narrou que as filhas ficaram vulneráveis e alguns homens deram bebida para a de 12 anos que teria desmaiado, levada para um quarto e estuprada: “ele falou que a filha de nove anos havia presenciado tudo e relatado para ele”.
“De acordo ainda com o homem, no domingo a filha de 12 anos passou mal, ele a levou para o hospital onde ficou constatado o estupro; então, veio à delegacia e acusado quatro rapazes identificados e três identificados posteriormente”. Madeleine ressalta que a partir daí iniciou as investigações.
“As pessoas acusadas foram ouvidas a menina submetida a exames e para nossa surpresa, nesse ínterim, a Polícia Militar conduziu para a delegacia a esposa do homem completamente desfigurada; foi então que soubemos que ele havia espancado a mulher”.
“Ele alegou que a agrediu por ela ter deixado as filhas serem submetidas àquela situação; várias outras pessoas foram ouvidas e chegamos à conclusão de que ele é de verdade o grande abusador e já havia abusado de outras duas filhas”. Segundo a delegada, a de nove anos confirmou que havia presenciado o pai abusar da irmã.
Familiares ouvidos pela delegada afirmaram que ele tem histórico de abusos, acusação reforçada por duas outras filhas maiores que compareceram à Deam para prestarem depoimentos. Sobre a conclusão de que o pai é o abusador, Madeleine resume: “primeiro, porque o exame deu positivo; depois, a filha menor relatou que já havia visto o pai estuprar a irmã de 12 anos várias vezes dentro de casa".
Quanto à mãe da vítima, confirmou que era mantida em cárcere privado e vinha sendo agredida. O acusado está sendo indiciado por agressão, cárcere privado e ameaça à esposa; estupro de vulnerável e denunciação caluniosa.
Madeleine resume que uma história que começa com acusação de estupro coletivo, termina com a prisão de um pai acusado de agressão à mulher, denunciação caluniosa, ameaça, e estupros. A delegada diz ainda que o homem não foi denunciado há mais tempo, porque as vítimas eram ameaçadas e tinham medo, por ser ele uma pessoa muito violento.
Madeleine afirma que, para tentar fugir da acusação de abuso mais recente, o homem compareceu à Deam na tarde de ontem relatando que a filha teria sido vítima de estupro coletivo, praticado por sete homens: “ele relatou que a mulher dele saiu sexta-feira com três filhas para ir à igreja, mas teria ido a uma festa onde ela ingeriu bebidas alcoólicas e droga”.
O pai em seguida narrou que as filhas ficaram vulneráveis e alguns homens deram bebida para a de 12 anos que teria desmaiado, levada para um quarto e estuprada: “ele falou que a filha de nove anos havia presenciado tudo e relatado para ele”.
“De acordo ainda com o homem, no domingo a filha de 12 anos passou mal, ele a levou para o hospital onde ficou constatado o estupro; então, veio à delegacia e acusado quatro rapazes identificados e três identificados posteriormente”. Madeleine ressalta que a partir daí iniciou as investigações.
“As pessoas acusadas foram ouvidas a menina submetida a exames e para nossa surpresa, nesse ínterim, a Polícia Militar conduziu para a delegacia a esposa do homem completamente desfigurada; foi então que soubemos que ele havia espancado a mulher”.
“Ele alegou que a agrediu por ela ter deixado as filhas serem submetidas àquela situação; várias outras pessoas foram ouvidas e chegamos à conclusão de que ele é de verdade o grande abusador e já havia abusado de outras duas filhas”. Segundo a delegada, a de nove anos confirmou que havia presenciado o pai abusar da irmã.
Familiares ouvidos pela delegada afirmaram que ele tem histórico de abusos, acusação reforçada por duas outras filhas maiores que compareceram à Deam para prestarem depoimentos. Sobre a conclusão de que o pai é o abusador, Madeleine resume: “primeiro, porque o exame deu positivo; depois, a filha menor relatou que já havia visto o pai estuprar a irmã de 12 anos várias vezes dentro de casa".
Quanto à mãe da vítima, confirmou que era mantida em cárcere privado e vinha sendo agredida. O acusado está sendo indiciado por agressão, cárcere privado e ameaça à esposa; estupro de vulnerável e denunciação caluniosa.
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