Muitos pais e filhos estão ligados por fortes laços de outras vidas. Nosso irmão Decio Pattini pergunta: você compreende seus pais? A verdade é que não existe outro vínculo afetivo que exija tanta compreensão como em relação a nosso pai e nossa mãe.
Cada relação precisa de uma determinada qualidade. Na relação conjugal, é a tolerância. Na relação entre irmãos, o respeito. E tudo pautado pelo amor, é claro.
Cada relação precisa de uma determinada qualidade. Na relação conjugal, é a tolerância. Na relação entre irmãos, o respeito. E tudo pautado pelo amor, é claro.
Compreender os pais é algo que devemos fazer, mais cedo ou mais tarde, ressalta Pattini. Ter filhos - ou não - quase sempre é uma escolha, mas pai e mãe é diferente, porque é compulsório. Só existe uma possibilidade deles terem sido escolhidos: antes de reencarnarmos. E sabe-se lá por que voltamos pra cá como filhos deles…
Filhos não vêm com manual de instruções, destaca o Decio Pattini. É verdade. Não se aprende na escola ou na faculdade como educar filhos. É tudo na prática. Para quem recebe como filho um espírito amigo, parceiro de muitas vidas, o entendimento, a simpatia, os laços de amor facilitam a vida de todos.
Mas isso não ocorre como um privilégio de uns poucos escolhidos. Isso ocorre por merecimento, por amadurecimento espiritual e objetivos nobres unindo pais e filhos.
No nosso estágio evolutivo, é comum que recebamos como filhos nossos antigos desafetos, velhos conhecidos com quem temos ajustes a fazer. São companheiros de outras jornadas com quem contraímos dívidas, originadas de crimes e erros de toda espécie. Por isso, as forças divinas fazem com que recebamos, às vezes, um adversário ferrenho incorporado num bebê frágil e delicado, inspirando cuidados e carinhos.
A Lei de Causa e Efeito promove a oportunidade de reajuste, sempre que a harmonia entre espíritos é quebrada. Cada vez que a harmonia entre dois ou mais espíritos é interrompida, a Lei de Causa e Efeito reconduz os participantes dessa desarmonia para uma nova chance, para uma nova tentativa de fraternidade. E a forma mais eficaz dessa fraternidade acontecer, pontua Pattini, é a convivência no mesmo lar, já que os laços fortes unem mãe, pai e filhos.
Não é fácil ser mãe. Não é fácil ser pai. Não é fácil ser filho. Mas não estamos neste planeta pra achar facilidades. Aqui aprendemos a ser fortes, aprendemos a ser disciplinados, aprendemos a controlar nossos pensamentos, aprendemos a amar.
Muitas mães e pais se cobram pelos erros que cometeram na criação de seus filhos. Mas essa cobrança, essa percepção do erro só vem com a experiência. Quando os erros foram cometidos, pareciam acertos. A esmagadora maioria das mães e dos pais deu o melhor de si mesmos para os filhos, fazendo o que estava ao seu alcance.
É muito fácil perceber um erro depois que adquirimos experiência. Mas quando ele acontece, é só mais um fato, mais uma ocorrência, mais uma tentativa de acerto. É bom se cobrar. É sinal de maturidade, é demonstração de busca de aperfeiçoamento, de reforma íntima. Essa cobrança interna, contudo, não precisa gerar sofrimento. A única utilidade do sofrimento é alertar que houve um desvio da rota, que o caminho precisa ser corrigido.
Filhos não vêm com manual de instruções, destaca o Decio Pattini. É verdade. Não se aprende na escola ou na faculdade como educar filhos. É tudo na prática. Para quem recebe como filho um espírito amigo, parceiro de muitas vidas, o entendimento, a simpatia, os laços de amor facilitam a vida de todos.
Mas isso não ocorre como um privilégio de uns poucos escolhidos. Isso ocorre por merecimento, por amadurecimento espiritual e objetivos nobres unindo pais e filhos.
No nosso estágio evolutivo, é comum que recebamos como filhos nossos antigos desafetos, velhos conhecidos com quem temos ajustes a fazer. São companheiros de outras jornadas com quem contraímos dívidas, originadas de crimes e erros de toda espécie. Por isso, as forças divinas fazem com que recebamos, às vezes, um adversário ferrenho incorporado num bebê frágil e delicado, inspirando cuidados e carinhos.
A Lei de Causa e Efeito promove a oportunidade de reajuste, sempre que a harmonia entre espíritos é quebrada. Cada vez que a harmonia entre dois ou mais espíritos é interrompida, a Lei de Causa e Efeito reconduz os participantes dessa desarmonia para uma nova chance, para uma nova tentativa de fraternidade. E a forma mais eficaz dessa fraternidade acontecer, pontua Pattini, é a convivência no mesmo lar, já que os laços fortes unem mãe, pai e filhos.
Não é fácil ser mãe. Não é fácil ser pai. Não é fácil ser filho. Mas não estamos neste planeta pra achar facilidades. Aqui aprendemos a ser fortes, aprendemos a ser disciplinados, aprendemos a controlar nossos pensamentos, aprendemos a amar.
Muitas mães e pais se cobram pelos erros que cometeram na criação de seus filhos. Mas essa cobrança, essa percepção do erro só vem com a experiência. Quando os erros foram cometidos, pareciam acertos. A esmagadora maioria das mães e dos pais deu o melhor de si mesmos para os filhos, fazendo o que estava ao seu alcance.
É muito fácil perceber um erro depois que adquirimos experiência. Mas quando ele acontece, é só mais um fato, mais uma ocorrência, mais uma tentativa de acerto. É bom se cobrar. É sinal de maturidade, é demonstração de busca de aperfeiçoamento, de reforma íntima. Essa cobrança interna, contudo, não precisa gerar sofrimento. A única utilidade do sofrimento é alertar que houve um desvio da rota, que o caminho precisa ser corrigido.
Átila Nunes
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