Muitos me enviam e-mails perguntando se animais têm mediunidade. Este tema é polêmico para os que creem no Espiritismo. A Monica Buonfiglio, numa longa análise, acha que alguns animais têm mediunidade, já que conseguem pressentir algo no ar. E, geralmente, estão certos, já que atuam como antenas que captam a energia negativa das pessoas.
Os animais captam as energias dos que se aproximam de nós com más intenções. Cães e gatos conseguem ver espíritos e até se comunicam com eles, pois têm uma visão mais penetrante que lhes permite distinguir os sinais que os espíritos fazem.
E aí é que começam as divergências. Uma corrente acha que a alma de um animal doméstico é uma alma muito parecida com a alma humana, porém inferior. Discordo. E até arrisco dizer que as almas dos pets são iguais e mais evoluídas do que as dos humanos.
O homem é semelhante aos animais, só que estes agem por instinto, mas também por inteligência, só que limitada. Como negar que alguns deles agem de acordo com as circunstâncias. Há uma espécie de inteligência e certa educação. Também têm uma linguagem, não uma linguagem formada de palavras e de sílabas, mas de um meio de se comunicarem e expressarem suas sensações.
Um leitor me escreveu descrevendo sua profunda melancolia por causa da morte de sua cadelinha. Disse-lhe que, após a morte de um animal, sua individualidade é conservada no mundo espiritual, no que que alguns chamam de Céu. Não tenho a menor dúvida de que os animais vão para o mundo superior, já que são seres inocentes. Não importa como agiram na Terra, eles vão para o mundo espiritual.
Os animais são considerados seres irracionais, mas a maioria deles vivencia a fraternidade, convivendo harmoniosamente com os seres humanos. Com os seus corpos, expressam emoções e o instinto da preservação da espécie que é notado em praticamente todos eles.
Os animais aparecem em diversas religiões como guardiões dos templos. No Egito, a zoolatria era levada a sério. Um egípcio era capaz de deixar sua casa ser queimada por um incêndio pelo dever em socorrer seu gato. Várias múmias de gatos foram encontradas nos sepulcros egípcios. Para Shiva (divindade indiana), toda a forma de vida é sagrada e não existem diferenças entre os homens e animais.
Um animal não mata outro animal pelas razões pelas quais os homens matam homens. Um cão de estimação pouco se importa se o seu dono é rico ou pobre, se é culto ou ignorante. Ao contrário dos humanos, animais têm uma fidelidade infinita, capazes de se doarem aos seus donos até o último suspiro de um ou de outro.
O argumento de que a diferença dos animais e homens é o princípio inteligente vai contra a ideia de que eles não podem distinguir entre o bem e o mal. Não é verdade. Distinguem, sim. São incapazes de fazer mal a alguém por cobiça ou vaidade. Não são arrogantes, cínicos, fanáticos, racistas, homofóbicos, pretensiosos, avarentos e hipócritas.
Quantos humanos você conhece assim?
Os animais captam as energias dos que se aproximam de nós com más intenções. Cães e gatos conseguem ver espíritos e até se comunicam com eles, pois têm uma visão mais penetrante que lhes permite distinguir os sinais que os espíritos fazem.
E aí é que começam as divergências. Uma corrente acha que a alma de um animal doméstico é uma alma muito parecida com a alma humana, porém inferior. Discordo. E até arrisco dizer que as almas dos pets são iguais e mais evoluídas do que as dos humanos.
O homem é semelhante aos animais, só que estes agem por instinto, mas também por inteligência, só que limitada. Como negar que alguns deles agem de acordo com as circunstâncias. Há uma espécie de inteligência e certa educação. Também têm uma linguagem, não uma linguagem formada de palavras e de sílabas, mas de um meio de se comunicarem e expressarem suas sensações.
Um leitor me escreveu descrevendo sua profunda melancolia por causa da morte de sua cadelinha. Disse-lhe que, após a morte de um animal, sua individualidade é conservada no mundo espiritual, no que que alguns chamam de Céu. Não tenho a menor dúvida de que os animais vão para o mundo superior, já que são seres inocentes. Não importa como agiram na Terra, eles vão para o mundo espiritual.
Os animais são considerados seres irracionais, mas a maioria deles vivencia a fraternidade, convivendo harmoniosamente com os seres humanos. Com os seus corpos, expressam emoções e o instinto da preservação da espécie que é notado em praticamente todos eles.
Os animais aparecem em diversas religiões como guardiões dos templos. No Egito, a zoolatria era levada a sério. Um egípcio era capaz de deixar sua casa ser queimada por um incêndio pelo dever em socorrer seu gato. Várias múmias de gatos foram encontradas nos sepulcros egípcios. Para Shiva (divindade indiana), toda a forma de vida é sagrada e não existem diferenças entre os homens e animais.
Um animal não mata outro animal pelas razões pelas quais os homens matam homens. Um cão de estimação pouco se importa se o seu dono é rico ou pobre, se é culto ou ignorante. Ao contrário dos humanos, animais têm uma fidelidade infinita, capazes de se doarem aos seus donos até o último suspiro de um ou de outro.
O argumento de que a diferença dos animais e homens é o princípio inteligente vai contra a ideia de que eles não podem distinguir entre o bem e o mal. Não é verdade. Distinguem, sim. São incapazes de fazer mal a alguém por cobiça ou vaidade. Não são arrogantes, cínicos, fanáticos, racistas, homofóbicos, pretensiosos, avarentos e hipócritas.
Quantos humanos você conhece assim?
Átila Nunes
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