Vejam este depoimento de um veterinário sobre um cão no final de sua vida, narrado pela nossa irmãzinha Paula Teshima. “Como veterinário, fui chamado para examinar um cachorro de 13 anos chamado Batuta. A família esperava por um milagre. Examinei o Batuta e descobri que ele estava morrendo de câncer e não havia nada que pudesse fazer.
Batuta estava cercado por sua família. O menino Pedro parecia tão calmo, acariciando o cachorro pela última vez. Perguntei-me se ele entendia o que estava acontecendo. Em poucos minutos, Batuta adormeceu pacificamente, para nunca mais acordar. O menino pareceu aceitar sem dificuldade. Ouvi a mãe se perguntando: por que os cães vivem pouco tempo aqui na Terra?
Batuta estava cercado por sua família. O menino Pedro parecia tão calmo, acariciando o cachorro pela última vez. Perguntei-me se ele entendia o que estava acontecendo. Em poucos minutos, Batuta adormeceu pacificamente, para nunca mais acordar. O menino pareceu aceitar sem dificuldade. Ouvi a mãe se perguntando: por que os cães vivem pouco tempo aqui na Terra?
Você conhece, com certeza, alguém que ficou muito triste quando seu pet fez sua passagem para outra dimensão. E todos se perguntam por que vivem pouco tempo. E quem não gostaria que vivessem mais? A Paula Teshima acha que um dos fatores é a pouca evolução espiritual do ser humano.
Vamos detalhar. Infelizmente, vivemos num planeta rodeado de energias mais densas, que fazem com que sejam afloradas muitas questões negativas ainda presentes no homem. Se este não se cura, acaba transmitindo consciente ou inconscientemente, seus pensamentos, suas emoções e suas atitudes negativas para os outros, inclusive para os animais.
Como estes são seres muito sensíveis às energias, absorvem uma grande quantidade de vibrações inferiores, que, com o passar dos anos, vem a apresentar dores e doenças provenientes de tantas cargas densas dos seus donos.
Precisamos nos conscientizar de que vivemos muito mais num mundo espiritual do que num mundo físico. Trocamos e absorvemos energias o tempo todo, destaca Paula Teshima. Se antes de entrarmos no nosso lar, não limparmos as energias nocivas que trazemos da rua, quem irá fazer este serviço? Nossos pets!
Eles são tão solidários, querem sempre o nosso bem. Ou seja, eles retiram as energias negativas de nós e absorvem para eles. E como sabemos, energias negativas geram dores e doenças. Imagina seu pet fazendo isso todos os dias. Quanto mais o homem aprende, cresce, evolui, cria, inova… a expectativa de vida aumenta. Aumentando também a vida dos seus pets.
Hoje, sabemos que quase 100% das dores e doenças que possuímos, são provenientes de emoções mal resolvidas que acumulamos ao longo dos anos, diz Paula Teshima. Não adianta ficarmos apenas ingerindo medicamentos químicos, pois este atua somente no corpo físico. Precisamos abrir a mente para novas formas de tratamentos naturais que atuam nos nossos corpos energéticos, pois é aí, que, geralmente, está a causa de muitas doenças.
Outra coisa importante, destacada pela Paula Teshima: você já reparou que quanto menos evoluído um ser é, menor é a sua expectativa de vida? Cachorros e gatos são as espécies consideradas mais evoluídas no reino animal. Eles querem aprender, crescer e ter diversas experiências. Eles têm ânsia em evoluir rapidamente, ao contrário de muitos humanos que vivem dia após dia como zumbis, na zona de conforto, acomodados, sem propósito, sem brilho no olhar.
Para os animais, não faz sentido ficar anos e mais anos aqui na Terra, vivenciando diversas situações se chega uma hora que não conseguem mais absorver novos aprendizados. Eles são sábios. Quando percebem, inconscientemente, que não têm mais capacidade de ajudar os humanos a evoluírem, começam a definhar, ficam doentes e vão embora, cedendo lugar a um outro animal, mais jovem, mais saudável.
A morte não é uma coisa totalmente ruim. Na verdade, é uma forma do homem trabalhar seu apego, sua dependência, ter oportunidade de novos aprendizados, novas experiências, novos animais e continuar no processo evolutivo. Imagine se você convivesse com o mesmo cão ou gato por 30, 50, 70 anos ou mais.
Como estes são seres muito sensíveis às energias, absorvem uma grande quantidade de vibrações inferiores, que, com o passar dos anos, vem a apresentar dores e doenças provenientes de tantas cargas densas dos seus donos.
Precisamos nos conscientizar de que vivemos muito mais num mundo espiritual do que num mundo físico. Trocamos e absorvemos energias o tempo todo, destaca Paula Teshima. Se antes de entrarmos no nosso lar, não limparmos as energias nocivas que trazemos da rua, quem irá fazer este serviço? Nossos pets!
Eles são tão solidários, querem sempre o nosso bem. Ou seja, eles retiram as energias negativas de nós e absorvem para eles. E como sabemos, energias negativas geram dores e doenças. Imagina seu pet fazendo isso todos os dias. Quanto mais o homem aprende, cresce, evolui, cria, inova… a expectativa de vida aumenta. Aumentando também a vida dos seus pets.
Hoje, sabemos que quase 100% das dores e doenças que possuímos, são provenientes de emoções mal resolvidas que acumulamos ao longo dos anos, diz Paula Teshima. Não adianta ficarmos apenas ingerindo medicamentos químicos, pois este atua somente no corpo físico. Precisamos abrir a mente para novas formas de tratamentos naturais que atuam nos nossos corpos energéticos, pois é aí, que, geralmente, está a causa de muitas doenças.
Outra coisa importante, destacada pela Paula Teshima: você já reparou que quanto menos evoluído um ser é, menor é a sua expectativa de vida? Cachorros e gatos são as espécies consideradas mais evoluídas no reino animal. Eles querem aprender, crescer e ter diversas experiências. Eles têm ânsia em evoluir rapidamente, ao contrário de muitos humanos que vivem dia após dia como zumbis, na zona de conforto, acomodados, sem propósito, sem brilho no olhar.
Para os animais, não faz sentido ficar anos e mais anos aqui na Terra, vivenciando diversas situações se chega uma hora que não conseguem mais absorver novos aprendizados. Eles são sábios. Quando percebem, inconscientemente, que não têm mais capacidade de ajudar os humanos a evoluírem, começam a definhar, ficam doentes e vão embora, cedendo lugar a um outro animal, mais jovem, mais saudável.
A morte não é uma coisa totalmente ruim. Na verdade, é uma forma do homem trabalhar seu apego, sua dependência, ter oportunidade de novos aprendizados, novas experiências, novos animais e continuar no processo evolutivo. Imagine se você convivesse com o mesmo cão ou gato por 30, 50, 70 anos ou mais.
Aproximadamente, na metade da vida, ele já iria diminuir seu ritmo, sua energia, suas brincadeiras. Como ele iria evoluir a própria alma e ajudar na sua evolução? As chances seriam mínimas. Isso, sem falar em viver anos e anos de forma improdutiva.
Se você reparar – salienta Paula Teshima, quanto mais ativo, mais agitado, mais curioso o seu pet for, mais inteligente, mais sábio, mais evoluído ele é. Brinque, estimule, ajude seu querido companheiro a se desenvolver cada vez mais. Pois a finalidade real desse convívio é a evolução de ambos.
E afinal, por que os pets vivem menos do que a gente? Se um cachorro pudesse responder, diria:
1) Quando seus entes queridos chegarem em casa, corra sempre para cumprimentá-los.
2) Nunca perca a oportunidade de passear.
3) Alongue-se bem antes de se levantar.
4) Corra, pule e brinque diariamente.
5) Evite “morder” quando apenas um rosnado seria suficiente.
6) Em climas muito quentes, beba bastante água e deite-se à sombra de uma árvore
7) Quando estiver feliz, dance movimentando todo o corpo.
8) Desfrute de coisas simples numa caminhada.
9) Seja fiel.
10) Nunca finja ser algo que você não é. Seja autêntico.
11) Se o que você quer está “enterrado”, procure, persista até encontrar.
12) E nunca se esqueça: Quando alguém estiver tendo um dia ruim, fique em silêncio, fique próximo e faça-o sentir que você está ali.
Se você reparar – salienta Paula Teshima, quanto mais ativo, mais agitado, mais curioso o seu pet for, mais inteligente, mais sábio, mais evoluído ele é. Brinque, estimule, ajude seu querido companheiro a se desenvolver cada vez mais. Pois a finalidade real desse convívio é a evolução de ambos.
E afinal, por que os pets vivem menos do que a gente? Se um cachorro pudesse responder, diria:
1) Quando seus entes queridos chegarem em casa, corra sempre para cumprimentá-los.
2) Nunca perca a oportunidade de passear.
3) Alongue-se bem antes de se levantar.
4) Corra, pule e brinque diariamente.
5) Evite “morder” quando apenas um rosnado seria suficiente.
6) Em climas muito quentes, beba bastante água e deite-se à sombra de uma árvore
7) Quando estiver feliz, dance movimentando todo o corpo.
8) Desfrute de coisas simples numa caminhada.
9) Seja fiel.
10) Nunca finja ser algo que você não é. Seja autêntico.
11) Se o que você quer está “enterrado”, procure, persista até encontrar.
12) E nunca se esqueça: Quando alguém estiver tendo um dia ruim, fique em silêncio, fique próximo e faça-o sentir que você está ali.
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