Marcelo Queiroga Divulgação/Senado Federal
criminalizado os partidos nazistas mina a aliança de Sergio Moro com o Movimento
Brasil Livre (MBL) para as eleições de outubro. Kim personifica o Movimento e será
difícil agora o presidenciável colar sua imagem à dele. E Moro não poderá capitalizar o
apoio do MBL. Após a repercussão do episódio, o ex-juiz, orientado por conselheiros,
tratou de se desvincular da postura do parlamentar ao classificar o nazismo como
“abominável”.
Moro participou da filiação, em janeiro, de Kataguiri e outras lideranças do MBL ao
Podemos. Dirigentes já avisaram que não querem o deputado no partido.
O PT vai pedir a cassação de Kim no Conselho de Ética. Para o líder Reginaldo Lopes
(MG), a atitude do deputado “estimula um movimento perigoso”.
O dito “desembarque” de tucanos da pré-campanha de João Doria Jr ao Palácio do
Planalto é uma revoada dos que já tinham deixado o ninho – só esqueceram de abrir a
janela. O governador mantém maioria do PSDB afinada a seu projeto e avança na
aliança com prefeitos.
Tão logo após a oficialização do União Brasil pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o
presidente da nova legenda, Luciano Bivar (PE), disparou e recebeu mensagens
entusiasmadas de lideranças do MDB.
As conversas entre os dois partidos estão avançadas para a formação de federação
partidária. Há, no entanto, um óbice: quem vai encabeçar a chapa presidencial, Bivar ou
Simone Tebet?
Há algo em comum entre o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga (FOTO), e seu
antecessor, Eduardo Pazzuello: ambos cogitavam enfrentar as urnas em outubro, mas
desistiram. Queiroga segue aos trancos e barrancos e Pazzuello saiu da pasta direto para
o ostracismo.
Os presidentes das comissões de Relações Exteriores da Câmara e do Senado – Aécio
Neves (PSDB) e Kátia Abreu (PP-TO), respectivamente – não se contrapõem e até
apoiam a viagem do presidente Jair Bolsonaro (PL) à Rússia na próxima semana.
Diferente de ministros e diplomatas que tentaram demover Bolsonaro da viagem.
A advogada Rosângela Wolff Moro sai do sério quando se dirigem a ela como “mulher
de Moro”. Também enrubesce de ira se alguém associa a família ao governo de Jair
Bolsonaro.
O uso de cloroquina e hidroxicloroquina na prevenção e tratamento do Covid-19 não
deve mais ser considerado pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). Essa foi a
posição defendida pelo Ministério Público no processo movido contra o CFM pela
Defensoria Pública da União. A DPU requer que o Conselho seja condenado a pagar
indenizações por danos morais à coletividade.
Rural
A demanda por seguro Rural mantém trajetória de alta no resultado acumulado de 11
meses. Conforme a Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg), o volume de
contratos, até novembro de 2021, somou R$ 9 bilhões: alta de 38,8% em relação a 2020.
Em alta histórica, o varejo farmacêutico fechou 2021 com crescimento de 10,8%,
segundo dados divulgados pela IQVIA. O faturamento das farmácias em 2021 foi de R$
152,1 bilhões, frente aos R$ 137,3 bilhões registrados em 2020.
Os megavazamentos de dados no Brasil e os ataques de hackers a empresas e órgãos
públicos fizeram disparar a procura pelo Seguro de Riscos Cibernéticos. Em 2021, esse
seguro arrecadou R$ 105,8 milhões no Brasil, um crescimento de 158,2% em relação ao
ano anterior. Os dados são da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg).
ESPLANADEIRA
# Construtora Paulo Octavio lança no domingo (13), às 11h, pedra fundamental
do Manhattan Mall em Águas Claras (DF). # Participação da Americanas no
BBB rende aumento de 50% em visitas no site. # Estão abertas, até dia 13,
inscrições para Programa de Voluntariado da Fundação Estudar. # Com
crescimento de 52%, Dedalus amplia atuação na América Latina. # Infra
Leaders acontece em maio. # Ex-deputado Hélio Rosas morreu na terça, aos
92 anos, em São Paulo.
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