A situação aconteceu em um show em São PauloReprodução/Instagram
A cantora Cláudia Leitte voltou a se envolver em uma nova polêmica nas redes sociais após uma fala durante sua apresentação na Micareta da San, evento em São Paulo voltado ao público LGBTQIAPN+. Durante o show, ao ver a grande quantidade de gays presente no evento, a artista afirmou que adorava um "viado".
A declaração da intérprete da música "Largadinho" foi feita no intervalo de duas músicas, enquanto ela observava a multidão. "Muito gay, muito gay, a evangê aqui adora um viado", disse a artista, que lidera um dos blocos mais conhecidos do Carnaval de Salvador entre o público LGBTQIAPN+, ao mesmo tempo em que mantém sua fé evangélica.
Apesar de ter feito o comentário em clima de brincadeira, a declaração causou reações negativas, incluindo vaias da plateia. Já nas redes sociais, alguns críticos a acusaram de se aproveitar do discurso inclusivo por ser o mês do Orgulho. "Realidade: ela ama o dinheiro que ela ganha dos viados", disse um usuário do X, antigo Twitter. "Ela adora gays, mas não quer na família dela. Ela adora gays, mas apoia pastor que quer matar as gays", ironizou uma pessoa.
A declaração da intérprete da música "Largadinho" foi feita no intervalo de duas músicas, enquanto ela observava a multidão. "Muito gay, muito gay, a evangê aqui adora um viado", disse a artista, que lidera um dos blocos mais conhecidos do Carnaval de Salvador entre o público LGBTQIAPN+, ao mesmo tempo em que mantém sua fé evangélica.
Apesar de ter feito o comentário em clima de brincadeira, a declaração causou reações negativas, incluindo vaias da plateia. Já nas redes sociais, alguns críticos a acusaram de se aproveitar do discurso inclusivo por ser o mês do Orgulho. "Realidade: ela ama o dinheiro que ela ganha dos viados", disse um usuário do X, antigo Twitter. "Ela adora gays, mas não quer na família dela. Ela adora gays, mas apoia pastor que quer matar as gays", ironizou uma pessoa.
Apesar disso, também houve quem saísse em defesa de Cláudia Leitte. "A mulher foi madrinha de uma campanha que defendia o direito de pessoas da comunidade de doar sangue quando ainda era proibido, apoiou o movimento que criminalizava a homofobia (que virou lei). Quem conhece sabe que não é de hoje", escreveu um internauta.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.