Julia foi presa durante a Operação Falsa PortabilidadeReprodução/Instagram
Julia Garcia Domingues, uma das filhas do falecido cantor Mr. Catra, foi presa pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na última quarta-feira (9), sob suspeita de envolvimento em golpes contra aposentados e pensionistas. A prisão aconteceu durante a Operação Falsa Portabilidade, que tem como foco um esquema de fraudes relacionadas a empréstimos consignados. Além da jovem de 28 anos, outras seis pessoas foram detidas. Os agentes ainda estão em fase de cumprimento de mandados nos estados do Acre, Minas Gerais e Santa Catarina.
Segundo os investigadores, a quadrilha movimentou aproximadamente R$ 5 milhões nos últimos anos.
A estratégia dos suspeitos era aplicar os golpes em aposentados e pensionistas. Disfarçados de consultores financeiros, eles persuadiam as vítimas a contratar novos empréstimos, sob a falsa promessa de quitar pendências anteriores.
Para atrair os alvos, ofereciam condições supostamente vantajosas, como redução nos juros e prazos de pagamento mais longos. No entanto, a realidade era diferente: o novo contrato apenas agravava o endividamento dos clientes, enquanto os criminosos ficavam com todo o valor obtido no segundo contrato.
As investigações indicam que o grupo agia de forma estruturada, com funções bem definidas, desde o primeiro contato até o processo de fraude bancária e o ocultamento do dinheiro. Ainda conforme as informações divulgadas pela polícia, Julia Garcia cedia suas contas bancárias para receber os depósitos realizados pelas instituições financeiras em nome das vítimas.
Segundo os investigadores, a quadrilha movimentou aproximadamente R$ 5 milhões nos últimos anos.
A estratégia dos suspeitos era aplicar os golpes em aposentados e pensionistas. Disfarçados de consultores financeiros, eles persuadiam as vítimas a contratar novos empréstimos, sob a falsa promessa de quitar pendências anteriores.
Para atrair os alvos, ofereciam condições supostamente vantajosas, como redução nos juros e prazos de pagamento mais longos. No entanto, a realidade era diferente: o novo contrato apenas agravava o endividamento dos clientes, enquanto os criminosos ficavam com todo o valor obtido no segundo contrato.
As investigações indicam que o grupo agia de forma estruturada, com funções bem definidas, desde o primeiro contato até o processo de fraude bancária e o ocultamento do dinheiro. Ainda conforme as informações divulgadas pela polícia, Julia Garcia cedia suas contas bancárias para receber os depósitos realizados pelas instituições financeiras em nome das vítimas.
Além disso, o grupo forjava documentos para garantir a liberação dos créditos. Em um dos casos identificados, uma única vítima sofreu um prejuízo de R$ 400 mil.
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