Após 7 reduções seguidas nas taxas de juros dos consignados, o Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS) decidiu pelo aumento no teto de juros dos empréstimos consignados para os beneficiários do INSS. Isso permite que os bancos cobrem mais juros dos beneficiários contratantes, sem que extrapole o teto estabelecido. A votação ocorreu no dia 25 de março e a decisão teve muita influência do aumento da taxa Selic no país, que é a taxa básica de juros. Vale lembrar que em janeiro já havia tido um aumento para 1,80%. Confira quanto está agora.
Os beneficiários do INSS que pensam em solicitar um empréstimo consignado pagarão mais caro a partir de agora. O teto de juros aumentou de 1,80%, valor que já havia aumentado em janeiro, para 1,85%. Isso quer dizer que os bancos e instituições financeiras podem cobrar ATÉ esse valor dos beneficiários quando contratarem empréstimos.
Os beneficiários do INSS que pensam em solicitar um empréstimo consignado pagarão mais caro a partir de agora. O teto de juros aumentou de 1,80%, valor que já havia aumentado em janeiro, para 1,85%. Isso quer dizer que os bancos e instituições financeiras podem cobrar ATÉ esse valor dos beneficiários quando contratarem empréstimos.
O ministro da Previdência, Carlos Lupi, afirmou que a decisão tomada nesta terça-feira foi discutida com os outros conselheiros, levando em consideração a recente alta da Selic e a expectativa de que o Banco Central aumente ainda mais a taxa básica de juros nas próximas reuniões do Copom.
De acordo com o próprio ministro, “já houve dois aumentos da Selic. Se a gente aguardar o terceiro, a pancada pode ser maior ao aposentado”. O que ele quis dizer é que a taxa de juros dos consignados não se manteria reduzida com tantos aumentos da Selic e um terceiro aumento iria impactar muito mais, pois não seriam apenas 5 pontos percentuais nos juros para aposentados.
Não dá para negar que os consignados são ótimas alternativas para os beneficiários que necessitam de um empréstimo, pois os juros são menores que outras linhas de crédito. Contudo, se contratado sem planejamento e para “tapar buracos” orçamentários, pode haver um risco de endividamento. Por conta disso, apenas contrate em situações em que essa é a única alternativa.
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