A Igreja vive em agosto o mês das vocações. A vocação é um dom de Deus. É Ele quem nos chama para servi-lo mais de perto. Durante a Jornada Mundial da Juventude, que acontece em Lisboa, ao se dirigir aos padres e bispos, o Papa Francisco recordou o ambiente da vocação dos primeiros discípulos, que Jesus chamou nas margens do Mar da Galileia.
Jesus, ao passar, viu dois barcos que se encontravam junto do lago. Os pescadores tinham descido deles e lavavam as redes, nada tinham pescado. Então, Jesus subiu para o barco de Simão e, depois de ter falado às multidões, mudou a vida daqueles pescadores, convidando-os a lançarem as redes.
Percebemos que Jesus sai do lugar sagrado e começa a pregar a Palavra no meio do povo, pelas estradas onde trabalham dia a dia os homens e as mulheres do seu tempo. Cristo está interessado em fazer sentir a proximidade de Deus, precisamente nos lugares e situações onde as pessoas vivem, lutam, esperam, às vezes colecionando nas suas mãos fracassos e insucessos, precisamente como aqueles pescadores que não tinham pescado nada durante a noite.
Às vezes, podemos sentir um cansaço semelhante ao dos pescadores. Cansaço sentido quando nos parece que nada mais temos nas mãos além das redes vazias. Trata-se de um sentimento bastante difundido com as mudanças sociais e culturais em um mundo cada vez mais marcado pelo secularismo, pela indiferença para com Deus, por um progressivo afastamento da prática da fé.
Mas no momento de desânimo, deixemos Jesus subir novamente para o barco, com o entusiasmo da primeira vez, aquele entusiasmo que deve ser reconquistado. Ele vem nos procurar nas nossas solidões, nas nossas crises, para nos ajudar a recomeçar. A vida é assim: cair e recomeçar, se aborrecer e redescobrir a alegria.
Jesus, ao passar, viu dois barcos que se encontravam junto do lago. Os pescadores tinham descido deles e lavavam as redes, nada tinham pescado. Então, Jesus subiu para o barco de Simão e, depois de ter falado às multidões, mudou a vida daqueles pescadores, convidando-os a lançarem as redes.
Percebemos que Jesus sai do lugar sagrado e começa a pregar a Palavra no meio do povo, pelas estradas onde trabalham dia a dia os homens e as mulheres do seu tempo. Cristo está interessado em fazer sentir a proximidade de Deus, precisamente nos lugares e situações onde as pessoas vivem, lutam, esperam, às vezes colecionando nas suas mãos fracassos e insucessos, precisamente como aqueles pescadores que não tinham pescado nada durante a noite.
Às vezes, podemos sentir um cansaço semelhante ao dos pescadores. Cansaço sentido quando nos parece que nada mais temos nas mãos além das redes vazias. Trata-se de um sentimento bastante difundido com as mudanças sociais e culturais em um mundo cada vez mais marcado pelo secularismo, pela indiferença para com Deus, por um progressivo afastamento da prática da fé.
Mas no momento de desânimo, deixemos Jesus subir novamente para o barco, com o entusiasmo da primeira vez, aquele entusiasmo que deve ser reconquistado. Ele vem nos procurar nas nossas solidões, nas nossas crises, para nos ajudar a recomeçar. A vida é assim: cair e recomeçar, se aborrecer e redescobrir a alegria.
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