Concurso terá provas objetivas e discursivas, previstas para serem aplicadas no dia 2 de julhoFreepik
Procurando por uma boa oportunidade profissional? Pois a dica da coluna é o concurso público do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro (Crea-RJ). São 38 vagas que serão preenchidas de forma imediata, além de formar cadastro reserva em cargos de níveis Médio e Superior. As remunerações vão de R$ 3.030 a R$ 10.302 mensais e benefícios como vales refeição ou alimentação, além de transporte, auxílio creche e plano de saúde.
Para o nível Médio, há vagas para agentes Administrativo e de Fiscalização. Já para quem tem nível Superior há oportunidades para Administrador, Analista de Tecnologia da Informação, Arquivista, Contador, Engenheiro Agrônomo e Civil, Geólogo e Psicólogo. De acordo com o Crea-RJ, no caso do cargo de Agente de Fiscalização é necessário ter Carteira Nacional de Habilitação tipo "B". Já para concorrer aos cargos de nível Superior, os candidatos deverão ter diploma de graduação e registro ativo no seu respectivo conselho de classe.
As inscrições poderão ser feitas até 10 de abril por meio do link www.pciconcursos.com.br/noticias/crea-rj-abre-concurso-publico-com-38-vagas. O candidato precisa preencher a ficha de inscrição e pagar a taxa de R$ 80 para as carreiras de nível Médio e de R$ 100 para as de nível Superior.
O concurso terá provas objetivas e discursivas, previstas para serem aplicadas no dia 2 de julho nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, Petrópolis, Volta Redonda, Macaé e Campos dos Goytacazes e, em caso de necessidade, em municípios limítrofes. Já o resultado final está previsto para o dia 14 de agosto. A validade da seleção será de dois anos, após a homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do conselho.
Para o nível Médio, há vagas para agentes Administrativo e de Fiscalização. Já para quem tem nível Superior há oportunidades para Administrador, Analista de Tecnologia da Informação, Arquivista, Contador, Engenheiro Agrônomo e Civil, Geólogo e Psicólogo. De acordo com o Crea-RJ, no caso do cargo de Agente de Fiscalização é necessário ter Carteira Nacional de Habilitação tipo "B". Já para concorrer aos cargos de nível Superior, os candidatos deverão ter diploma de graduação e registro ativo no seu respectivo conselho de classe.
As inscrições poderão ser feitas até 10 de abril por meio do link www.pciconcursos.com.br/noticias/crea-rj-abre-concurso-publico-com-38-vagas. O candidato precisa preencher a ficha de inscrição e pagar a taxa de R$ 80 para as carreiras de nível Médio e de R$ 100 para as de nível Superior.
O concurso terá provas objetivas e discursivas, previstas para serem aplicadas no dia 2 de julho nos municípios do Rio de Janeiro, Niterói, Petrópolis, Volta Redonda, Macaé e Campos dos Goytacazes e, em caso de necessidade, em municípios limítrofes. Já o resultado final está previsto para o dia 14 de agosto. A validade da seleção será de dois anos, após a homologação do resultado final, podendo ser prorrogado por igual período, a critério do conselho.
Industrialização da construção
O tema será um dos centros de debates do 96º Encontro Nacional da Indústria da Construção (ENIC), realizado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O evento acontecerá entre os dias 12 e 14 de abril, na Feicon, feira de construção da América Latina, em São Paulo. As inscrições estão abertas em https://www.feicon.com.br/pt-br/experiencias/96ENIC.html.
Para o presidente da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (COMAT/CBIC), Dionyzio Klavdianos, apesar dos avanços alcançados ao longo dos anos, o setor ainda carece de modernização, inclusive disseminando soluções já existentes, mas ainda restritas. “Ainda falta muito para atingirmos um ponto transformador e talvez o maior desafio agora seja democratizar essas inovações”, diz Klavdianos.
Para o presidente da Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (COMAT/CBIC), Dionyzio Klavdianos, apesar dos avanços alcançados ao longo dos anos, o setor ainda carece de modernização, inclusive disseminando soluções já existentes, mas ainda restritas. “Ainda falta muito para atingirmos um ponto transformador e talvez o maior desafio agora seja democratizar essas inovações”, diz Klavdianos.
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