Construção civil contribuiu de forma significativa na redução do desemprego no país, em 2022, segundo o IBGEFreepik
Boas notícias para o setor. O PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil avançou 6,9% em 2022, sendo o responsável por alavancar o PIB do país, que fechou o período analisado em 2,9%. Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o segmento também foi o responsável pela geração de 10% dos empregos formais, em 2022, contribuindo de forma significativa para a redução do desemprego, que chegou à marca de 9,3%, o menor índice desde 2015.
Para a Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), mesmo com estes resultados, houve uma queda no total de lançamentos no ano passado, que foi de 15% em relação a 2021. A associação ressalta que, para a economia brasileira seguir em um bom patamar de crescimento, é essencial o bom desempenho do setor. “No atual cenário de alta de juros, é fundamental garantir uma boa disponibilidade de funding setorial (captação de recursos financeiros). Assim, precisamos que o novo programa Minha Casa, Minha Vida consiga ampliar o acesso à moradia digna às famílias de baixa renda e seja capaz de financiar um alto volume de produção para que o Brasil consiga combater o déficit habitacional de 7,8 milhões de famílias”, analisa a entidade em nota.
Além disso, a Abrainc destaca a necessidade de ampliar a disponibilidade de funding do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) em um cenário de queda na captação da poupança. “Isso é essencial para garantir taxas de financiamento habitacional adequadas aos compradores de imóvel em cenário de alta da Selic. Uma possível medida seria ampliar o percentual do saldo da poupança, que é obrigatoriamente direcionado ao crédito imobiliário. Esse percentual, que hoje é 65%, deveria ser ampliado para 70%, para suportar o atual nível de crescimento do setor imobiliário”, sugere a associação.
Para a Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), mesmo com estes resultados, houve uma queda no total de lançamentos no ano passado, que foi de 15% em relação a 2021. A associação ressalta que, para a economia brasileira seguir em um bom patamar de crescimento, é essencial o bom desempenho do setor. “No atual cenário de alta de juros, é fundamental garantir uma boa disponibilidade de funding setorial (captação de recursos financeiros). Assim, precisamos que o novo programa Minha Casa, Minha Vida consiga ampliar o acesso à moradia digna às famílias de baixa renda e seja capaz de financiar um alto volume de produção para que o Brasil consiga combater o déficit habitacional de 7,8 milhões de famílias”, analisa a entidade em nota.
Além disso, a Abrainc destaca a necessidade de ampliar a disponibilidade de funding do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo) em um cenário de queda na captação da poupança. “Isso é essencial para garantir taxas de financiamento habitacional adequadas aos compradores de imóvel em cenário de alta da Selic. Uma possível medida seria ampliar o percentual do saldo da poupança, que é obrigatoriamente direcionado ao crédito imobiliário. Esse percentual, que hoje é 65%, deveria ser ampliado para 70%, para suportar o atual nível de crescimento do setor imobiliário”, sugere a associação.
Estande no Arpoador
O Canto, empreendimento da Gafisa no Arpoador, foi o estande de vendas mais visitado em janeiro, com 90% de interessados na comparação com os principais lançamentos na Zona Sul. O levantamento foi feito pelo Grupo Fiorentino, empresa especializada em soluções para o mercado imobiliário.
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