Mulheres marcam presença como corretoras de imóveis, investidoras, gerentes de projetos, em assessorias financeiras e como proprietárias de imobiliáriasFreepik
Como estamos no mês das mulheres, veja só que interessante essa pesquisa da Mckinsey, de consultoria empresarial: companhias que têm, pelo menos, uma mulher em seu time de executivos são mais lucrativas. Isto porque essas empresas têm 50% mais chance de aumentar a rentabilidade e 22% de crescer a média da margem Ebitda (cálculo em que o empresário ou o investidor tem uma visão clara da lucratividade operacional do negócio).
E isso é muito inspirador quando observamos que, nas últimas décadas, o número de mulheres em posições de liderança e em papéis de destaque no mercado imobiliário tem aumentado significativamente. Elisa Rosenthal, CEO do Instituto Mulheres do Imobiliário, lembra que elas marcam presença como corretoras de imóveis, investidoras, gerentes de projetos, em assessorias financeiras e como proprietárias de imobiliárias. Para Elisa, essa representatividade pode ajudar a promover a diversidade e a igualdade de gênero na indústria, além de inspirar outras mulheres a buscarem carreiras na área. "Vivemos tempos em que a realização do fato de que a equidade de gênero faz bem para os negócios e fez conglomerados e nichos inteiros de nossa economia mudarem práticas e ampliarem sua visão", observa a CEO.
Mesmo com tantos avanços, Elisa afirma que ainda há desafios que precisam ser superados para garantir igualdade de oportunidades e salários para as mulheres no setor. “A prioridade do meu discurso e do meu livro ‘Proprietárias’ é falar sobre equidade e sobre liderança feminina e, para isso, comunico com base em três pilares principais: apoio, networking e capacitação. Nesses mesmos pilares são feitos os programas e os projetos do Instituto Mulheres do Imobiliário, movimento que tem como objetivo reconhecer o espaço que a mulher conquistou até aqui, reforçando nosso papel e importância no setor, nos unindo em uma rede de apoio recíproca para propagar, apoiar e capacitar”, explica Elisa.
E isso é muito inspirador quando observamos que, nas últimas décadas, o número de mulheres em posições de liderança e em papéis de destaque no mercado imobiliário tem aumentado significativamente. Elisa Rosenthal, CEO do Instituto Mulheres do Imobiliário, lembra que elas marcam presença como corretoras de imóveis, investidoras, gerentes de projetos, em assessorias financeiras e como proprietárias de imobiliárias. Para Elisa, essa representatividade pode ajudar a promover a diversidade e a igualdade de gênero na indústria, além de inspirar outras mulheres a buscarem carreiras na área. "Vivemos tempos em que a realização do fato de que a equidade de gênero faz bem para os negócios e fez conglomerados e nichos inteiros de nossa economia mudarem práticas e ampliarem sua visão", observa a CEO.
Mesmo com tantos avanços, Elisa afirma que ainda há desafios que precisam ser superados para garantir igualdade de oportunidades e salários para as mulheres no setor. “A prioridade do meu discurso e do meu livro ‘Proprietárias’ é falar sobre equidade e sobre liderança feminina e, para isso, comunico com base em três pilares principais: apoio, networking e capacitação. Nesses mesmos pilares são feitos os programas e os projetos do Instituto Mulheres do Imobiliário, movimento que tem como objetivo reconhecer o espaço que a mulher conquistou até aqui, reforçando nosso papel e importância no setor, nos unindo em uma rede de apoio recíproca para propagar, apoiar e capacitar”, explica Elisa.
Ascensão da mulher no setor é tema de evento
Para quem ficou interessado no assunto, Elisa Rosenthal adianta que a próxima edição do SOMA, evento que debate o empoderamento e o protagonismo feminino, já tem data marcada: dias 16 e 17 de maio, no Boulevard JK, em São Paulo. O encontro terá presenças nacionais e internacionais, com mais de 20 palestrantes e painéis com as principais executivas e vozes femininas do mercado imobiliário. A programação está em https://mailchi.mp/mulheresdoimobiliario/soma2023.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.