Psicanalista Renata BentoDivulgação
Estou separada do meu marido e minha filha de 6 anos não quer mais sair com ele. Disse que ele fica falando mal de mim, que ela me defende e ele fica agressivo. O que devo fazer?
Ana Silvia, Araruama.
A psicanalista e perita em Vara de Família Renata Bento destaca que o processo de separação é sempre doloroso para a criança e a recusa em conviver com um dos genitores pode ter diversas causas que merecem ser investigadas. "É muito duro para uma criança participar das desavenças a respeito das figuras de base emocional mais importantes da sua vida, que são seus pais", pontua.
O caso relatado pela mãe corresponde a uma criança com uma linguagem muito específica para tão pouca idade, o que já demonstra algum sofrimento por parte dessa criança. A especialista ressalta que não está claro se a criança vive um conflito de lealdade com a mãe e não quer ver o pai. Ou se esse pai pratica alienação parental.
De todo modo, essa criança já vivencia um grande conflito, pois está no meio de uma relação que não é dela e sim de seus pais. A criança que cresce sendo objeto de disputa e tendo que escolher emocionalmente seu cuidador pode apresentar uma série de dificuldades emocionais no presente que serão arrastadas para as relações da vida adulta. "Caso essa situação persista, sugiro procurar um psicólogo para escutar o conflito dessa criança e um advogado, especialista em Direito de Família, para relatar o que vem ocorrendo nesse caso", orienta Renata Bento.
A prioridade deve ser sempre o interesse e o bem-estar da criança, salienta o advogado Átila Nunes do serviço www.reclamaradianta.com.br. O atendimento é gratuito pelo e-mail jurídico@reclamaradianta.com.br ou pelo WhatsApp (21) 99328-9328.
Casos resolvidos pela equipe do Reclamar Adianta (WhatsApp: 21 - 99328-9328 - somente para mensagens): Sérgio Mainieri (Comlurb), Marta Teixeira da Costa (Beleza na Web), Cristine Bastos (Zurich Seguros).
A psicanalista e perita em Vara de Família Renata Bento destaca que o processo de separação é sempre doloroso para a criança e a recusa em conviver com um dos genitores pode ter diversas causas que merecem ser investigadas. "É muito duro para uma criança participar das desavenças a respeito das figuras de base emocional mais importantes da sua vida, que são seus pais", pontua.
O caso relatado pela mãe corresponde a uma criança com uma linguagem muito específica para tão pouca idade, o que já demonstra algum sofrimento por parte dessa criança. A especialista ressalta que não está claro se a criança vive um conflito de lealdade com a mãe e não quer ver o pai. Ou se esse pai pratica alienação parental.
De todo modo, essa criança já vivencia um grande conflito, pois está no meio de uma relação que não é dela e sim de seus pais. A criança que cresce sendo objeto de disputa e tendo que escolher emocionalmente seu cuidador pode apresentar uma série de dificuldades emocionais no presente que serão arrastadas para as relações da vida adulta. "Caso essa situação persista, sugiro procurar um psicólogo para escutar o conflito dessa criança e um advogado, especialista em Direito de Família, para relatar o que vem ocorrendo nesse caso", orienta Renata Bento.
A prioridade deve ser sempre o interesse e o bem-estar da criança, salienta o advogado Átila Nunes do serviço www.reclamaradianta.com.br. O atendimento é gratuito pelo e-mail jurídico@reclamaradianta.com.br ou pelo WhatsApp (21) 99328-9328.
Casos resolvidos pela equipe do Reclamar Adianta (WhatsApp: 21 - 99328-9328 - somente para mensagens): Sérgio Mainieri (Comlurb), Marta Teixeira da Costa (Beleza na Web), Cristine Bastos (Zurich Seguros).
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