Por daniela.lima

Rio - Ficção científica com toques de perseguição policial. E, OK, um tantinho de psicodelia, para lidar com temas polêmicos da ciência. Dirigido por Luc Besson (‘O Quinto Elemento’ e ‘O Profissional’), ‘Lucy’ mostra a história da jovem Lucy (Scarlett Johansson), que acaba sequestrada e envolvida numa negociação de tráfico de drogas ao levar uma maleta para um notável da máfia coreana, Mr. Jang (Choi Min-Sik). 

Lucy (Scarlett)%2C personagem principal do filme%2C é sequestrada e envolvida no tráfico de uma nova drogaDivulgação


A tal droga, sintética e poderosíssima, se chama CPH4 e pode fazer um ser humano normal usar 100% de sua capacidade cerebral — e ela descobre isso por si própria, ao ter um pacote da droga costurado no estômago.

À medida que sua capacidade cerebral aumenta, ela adquire superpoderes, conhece outras pessoas envolvidas no tráfico de drogas e combate vários integrantes da máfia. Para tentar entender o que está acontecendo com seu corpo, ela procura o professor Norman (Morgan Freeman), que estuda o assunto.

Scarlett, belíssima no filme, já é motivo para qualquer um correr para o cinema mais próximo. E ela consegue convencer como super-heroína — assim como tem tido mais resultados bons do que ruins em projetos nos quais vem se arriscando. Ela, Morgan e os mafiosos, sempre frios e duros a todo momento, seguram o filme e o fazem descambar para a ação e para a perseguição.

É onde ‘Lucy’ se dá melhor, já que, como ficção científica, em vários momentos soa como viagem na maionese. A grande expectativa é por mais uma briga, mais um tiroteio e mais uma vingança por parte da personagem principal.

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