Mario Frias, secretário de Cultura Roberto Castro/Ministério do Turismo

Rio - O secretário especial da Cultura Mario Frias rebateu as acusações de racismo que está recebendo após dizer que o historiador Jones Manoel "precisa de um bom banho". O comentário foi feito em resposta à outro político que compartilhou a notícia de que Manoel estaria se preparando para celebrar a morte do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), após ter sido internado em São Paulo. Após a repercussão nas redes sociais, Mario Frias voltou ao Twitter para se defender.
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"Toda pessoa suja precisa tomar banho e não existe pessoa mais suja do que aquela que deseja e celebra a morte de um Chefe de Estado democraticamente eleito enquanto louva um genocida como Stalin", escreveu o ex-ator. Em seguida, Mario completou: "Não venham tentar ofuscar a gravidade dos ataques ao Presidente da República chamando de racista quem sempre repudiou o racismo".
O secretário Especial da Cultura respondeu um post do assessor da Presidência da República, Tercio Arnaud Thomaz, na qual Jones mostrava que havia comprado fogos de artifício para comemorar a eventual morte de Jair Bolsonaro (sem partido). "A pergunta que não quer calar: quem caralhas é Jones Manoel?", tuitou Thomaz.
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"Realmente eu não sei. Mas se eu soubesse diria que ele precisa de um bom banho", respondeu o secretário. Após a acusação de racismo, Mario Frias apagou o comentário. Em resposta, Jones chamou Frias de "ex-ator frustrado e atual fascista" que cometia seu "crime de racismo diário".