Troca de farpas entre Whinderson e Felipe começou na sexta Reprodução

Rio - A troca de acusações iniciada nesta sexta-feira (10) entre Whindersson Nunes e Felipe Neto parece estar longe de acabar, pelo menos se depender do humorista. Isso porque piauiense provocou o YouTuber novamente. 
Na noite passada, o humorista fez um convite para o Youtuber e o chamou para discutir os problemas do país. "Estou aqui no Rio, Felipe Neto. Quer abrir as portas da sua casa para mim? A gente pode discutir como ajudar o país ou tu quer peidar pra dentro igual todas as outras vezes que tentei conversar com você? Vida real mesmo, minha segurança é a mesma sua, tá seguro, que tal?”, desafiou. 
Já Felipe tentou finalizar a confusão e aproveitou o momento para aconselhar o humorista. “Irmão, encontra paz… Do fundo do coração, encontra paz no teu coração. Desejo realmente que você supere isso tudo e um dia a gente possa conversar direito, sem você estar assim. Até lá, te desejo melhoras. Abraços”, encerrou. 
Início da treta 
A treta começou após o questionamento de um fã sobre investimento no futebol. Felipe investiu no Botafogo e trouxe junto de Marcelo Adnet o lateral-direito Rafael, para o clube. Fãs questionaram se Whindersson poderia investir no Vasco da Gama, time do humorista.
"No Botafogo, Felipe Neto e Marcelo Adnet ajudaram financeiramente a contratar o lateral Rafael, um bom reforço para a sequência do campeonato. Tá na hora do Whindersson Nunes gastar seus milhões com o Vasco, juntar com outro vascaíno famoso e trazer o Coutinho de volta", sugeriu um perfil no Twitter.

Whindersson é contra a ideia e mostrou os projetos que têm. "Estou financiando uma pesquisa de um motor adaptado para qualquer tipo de cadeira de rodas e um dispositivo que deixa uma mancha fluorescente nos buracos das estradas para ninguém se acidentar à noite, já que não tapam os buracos", disse e completou: "Não vou gastar nada com time, só torcer".

Os fãs de Felipe não entenderam o comentário e defenderam o youtuber. Mais tarde, Felipe rebateu a fala de Whindersson de maneira indireta. "Faço doações a todo tipo de instituto, ONG e movimento. Investi quase R$ 1 milhão na criação do Instituto Vero de educação digital. Criei o movimento Cala Boca Já Morreu, em apoio à pessoas perseguidas por opinião", disse.