Caroline Dallarosa, de 'Além da Ilusão', acreditava que Michael Jackson era seu paiReprodução

Rio - Caroline Dallarosa, a Arminda de 'Além da Ilusão', revelou uma história inusitada de sua infância. A atriz de 24 anos relembrou de quando acreditava ser filha de Michael Jackson, fruto de um suposto affair entre sua mãe, Mirtes, e o Rei da música pop, que morreu em 2009. A situação veio à tona quando a artista falou sobre sua audição para 'Malhação' (2019) quando interpretou uma cena em que afirmava que o cantor norte-americano estava vivo.
"Acabou o teste e a mulher falou: 'Nunca vi ninguém fazer um teste assim, foi a coisa mais esquisita que eu já vi. Foi genial!'. Ela ria e eu fiquei (pensando): 'Não era pra achar engraçado, o que ela tá rindo? Eu falei coisas seríssimas'", relatou Caroline, em entrevista à coluna de Gabriel Perline, do portal 'iG - Gente'.
Em seguida, a jovem atriz explicou que o cantor fez parte de seu cotidiano na infância: "Minha mãe e meu tio sempre foram muito fãs, meu tio tinha um monte de vinil do Michael Jackson, foi em um show em São Paulo. Minha mãe tinha mania de deixar ele tocando pela casa, ela não tinha muita paciência para ver desenho comigo e com meu irmão, então eu cresci sabendo tudo sobre ele", declarou.
A história de que Caroline seria filha de Michael começou quando a mãe da artista tentou justificar a ausência do verdadeiro pai da atriz. De acordo com dona Mirtes, o romance teria acontecido quando o astro viajou a Salvador, na Bahia, para gravar o clipe do hit 'They Don't Care About Us', em 1996.
"Ela chegou e falou: 'Filha, sabe o motivo do seu pai não ser muito presente? Porque você não é filha dele, você é filha do Michael Jackson. Sabe aquele clipe dele com a bandeira do Brasil? Então, ele veio para o Brasil, a mamãe conheceu ele e a gente se apaixonou, e teve você. Mas a mamãe não queria essa vida de fama pra você, então a gente ficou aqui no Brasil e ele voltou para lá, mas ele gosta muito de você'", relembrou.
Caroline ainda conta que chegou a espalhar a fantasia para alguns amigos de infância: "Eu devia ter uns quatro ou cinco anos, tudo fazia sentido na minha cabeça. Demorou para desmentir. Eu cheguei a falar isso na escola e todo mundo ficou me chamando de mentirosa e eu fiquei: 'Minha mãe que contou, pode perguntar pra ela'", disse.