Maíra Cardi fala sobre boatos após anunciar separação de Arthur AguiarReprodução/Instagram

Rio - Maíra Cardi usou os Stories do Instagram, na noite desta sexta-feira, para conversar com os fãs após anunciar o fim do casamento com Arthur Aguiar. Em sequência de vídeos, a influenciadora falou sobre os boatos que surgiram após a separação, sem revelar o motivo verdadeiro para o término do relacionamento com o ator e campeão do "BBB 22".
"E como diz o Arthur: 'que loucura com doideira'. Que dia. Hoje foi um dia muito difícil pra mim, tive que lidar com todos os problemas, de distantes e mais variadas caixas, distantes assuntos, das mais variadas perversidades, é muito triste saber que em um momento tão triste como este, as pessoas querem like, as pessoas querem engajamento. Elas tripudiam em cima do que não está fácil", começou ela.
Em seguida, a ex-BBB explicou que decidiu se pronunciar apenas para negar as fake news que surgiram ao longo do dia. "Vi várias notícias, várias mentiras, e eu não ia dizer nada, porque não sabia nem por onde começar. Mesmo de que maneira rasa, se eu não me pronunciar, isso não vai parar, porque as pessoas vão se alimentar de mentiras", afirmou.
"Comecei o dia lendo que me separei, depois, que me separei porque Arthur tinha 3 ou 4 amantes, e que o motivo era porque eu mandei ele assinar uma procuração e impedi ele de ter uma carreira. Depois, li uma notícia que eu ia presa por 9 meses por insultar alguém", listou a famosa, antes de ser interrompida pela filha, Sofia, de 3 anos, fruto do casamento com Arthur.
Mais cedo, o nutrólogo Bruno Cosme expôs a decisão judicial que condenou Maíra Cardi em um processo por difamação contra o médico. O bafafá entre eles começou no ano passado, após o profissional criticar os métodos de perda de peso indicados pela coach e influenciadora digital.
"Acabo de receber a notícia de que ganhamos o processo contra a senhora Mayra Cardi. Ela foi condenada na esfera penal pelo crime de difamação contra mim, tendo sido imputada uma pena de 9 meses de detenção. Essa foi uma importante decisão que mostra que nós, profissionais de Saúde, não devemos nos abster de alertar a população dos males que orientações leigas podem trazer para a saúde das pessoas", escreveu Bruno.