Adriane Galisteu é apresentadora de A FazendaBruno Fiorentino / Divulgação
Não tem um programa fácil de apresentar, mas os desafios são tão diferentes a cada ano, acredito que eu tenha uma responsabilidade muito grande no programa, sabe? Até porque o próprio reality já tem isso pelo seu tamanho. Falo isso porque já existe um tempo do programa está no ar, afinal são dezesseis edições, e claro, além da expectativa do público com o programa. É o maior reality da TV aberta hoje no segundo semestre. Mas a cada edição aprendo e cresço junto.
- Essa edição, pelo visto, promete. Logo na estreia já teve barraco. Quais são seus palpites para essa 16ª temporada do programa? Vão ter mais barracos, casais?
- O que achou da escolha dos participantes? Curtiu o elenco, já suspeitava que algum deles estaria nesta 16ª edição do programa?
- Você é fã de reality show assumida. Diante disso, é muito desafiador manter a imparcialidade durante todo o jogo? Porque assim como nós, você deve se identificar mais com algumas pessoas que com outras....
Sim, sou a 'louca' do reality mesmo (risos). Sempre acompanhei a "A Fazenda" desde a primeira edição e sou aquela de dar palpite mesmo, sabe? Torcer, vibrar e até me decepcionar. Por que quando a gente é expectador tem isso, né? Às vezes começamos a torcer por um, no meio do jogo a gente já troca de torcida (risos). Mas hoje como apresentadora sou uma arbitrária desse jogo, então, sou a pessoa neutra.
- A gente vê que você é muito dedicada ao reality, acompanha tudo, comenta...É um período do ano que você fica conectada durante boa parte do seu dia?
Essa é uma pergunta difícil, viu? (risos). Mas porque não. Gravar o "Barra Invisíveis" foi um pouco estranho pra mim, mas depois me acostumei, e já estamos encerrando a segunda temporada que em breve estará disponível na Universal+.
- Todo ano seus looks ganham destaque no reality. Quais foram as inspirações para as produções deste ano?
Olha! Esse ano está bem variado, sempre com a introdução de novos elementos, algumas vezes improváveis no universo country, mas que dão uma pegada mais urbana e cool, sabe? Busquei muito referências e peças do streetwear e do esporte, sem esquecer da alfaiataria e do clássico que desde a primeira edição trago.