Prefeitura de Niterói custeará translado de Juliana para o BrasilReprodução/redes sociais
Uma vida interrompida de forma brutal, um resgate que não chegou a tempo, uma esperança que se apagou diante da impotência.
É difícil colocar em palavras o que se sente diante de uma tragédia assim. Não é só tristeza, é indignação, é angústia, é o grito preso na garganta de quem acompanhou, mesmo de longe, a notícia de uma mulher em perigo, aguardando por socorro, e que, mesmo cercada de olhares e orações, não teve a chance de voltar.
Natural de Niterói, Juliana tinha 26 anos. Apesar de muito nova, ela nos ensinou que viver vale muito a pena, e que o mundo é o quintal de nossa casa. Desejo muita força a família neste momento de profunda dor.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.