Governador Cláudio Castro pagou a premiação para quem alcançou as metas dos indicadores estratégicos de criminalidadeDivulgação/ Rafael Campos / Governo do Rio

Rio - Terceiro-sargento da Polícia Militar, Geisa da Costa Cruz, 43 anos, adiantou em dois meses a manutenção de seu carro. Já a soldado Isabelle Cristina, 30, fez a cirurgia que tanto aguardava. As duas policiais conseguiram antecipar a realização de seus planos graças ao recebimento da premiação do Sistema de Metas, paga no dia 15 de junho pelo governo do estado.
Desde 2019 a premiação, destinada a policiais militares e civis que alcançaram as metas dos indicadores estratégicos de criminalidade, estava suspensa. "A retomada do pagamento dessa premiação foi conseguida graças a um forte trabalho de gestão de recursos que estamos fazendo no governo. É um reconhecimento ao trabalho diário das polícias Civil e Militar de manter nosso estado ainda mais seguro", disse o governador Cláudio Castro.
No dia 15 de maio, o governo do estado pagou o Sistema de Metas referente ao segundo semestre de 2019 e ao primeiro e segundo semestres de 2020. São R$ 59.035.608,43 pagos em 57.106 premiações para policiais civis e militares.
"O retorno do pagamento do Sistema de Metas é um incentivo a mais para desempenharmos nossa missão de servir e proteger e demonstra o reconhecimento do Governo do Estado com o nosso trabalho", diz a terceiro-sargento Geisa, mãe de um adolescente de 16 anos e há 12 anos na Polícia Militar. Atualmente servindo no Batalhão de Choque, ela recebeu a meta referente ao primeiro e segundo semestres de 2020, quando trabalhava no 9º BPM (Rocha Miranda).
Além da produtividade por cumprir as metas dos indicadores estratégicos de criminalidade, o Sistema de Metas contempla a identificação e premiação de boas práticas. São as três melhores ações, por instituição policial, de unidades policiais especializadas, operacionais especiais, administrativas, educacionais, de saúde e técnico-científica.
"É muito importante o pagamento da meta, pois motiva ainda mais a tropa. Dessa forma, toda a sociedade é beneficiada", acrescenta a soldado Isabelle Cristina, mãe de um menino de 11 anos e na corporação há quatro.