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Um treinador de cavalos foi baleado e morto em um hipódromo no Nebraska, nos Estados Unidos, na última quinta-feira. Todd Scherer, de 62 anos, foi encontrado com ferimento a taco de beisebol e um marca de tiro na região do torso. Um homem de 20 anos e um adolescente de 16 são os suspeitos do crime. Segundo relatório policial, Scherer foi achado sem vida em um dos celeiros do hipódromo Fonner Park. A informação foi publicada pelo "The Sun".
Todd Scherer, de 62 anos, era treinador de cavalos nos Estados Unidos - Foto: Reprodução
Todd Scherer, de 62 anos, era treinador de cavalos nos Estados UnidosFoto: Reprodução
Um suspeito foi identificado como Logan Hunts Horse. Ele foi indiciado por assassinato e uso de arma de fogo, segundo a TV KLKN. O adolescente não teve identidade revelada, mas está acusado de cumplicidade em assassinato e uso de arma para cometer o crime. "Parece que a vítima e os suspeitos se conheciam e este não foi um ataque aleatório", disse Dean Elliott, do Departamento de Polícia de Grand Island.
O treinador tinha seu trabalho reconhecido por treinar mais de 60 cavalos vencedores de corridas em sua carreira, principalmente entre os anos 1980 e 1990. Chefe do hipódromo, Chris Kotulak lamentou a morte do treinador.

"É uma notícia horrível que Todd Scherer, que era uma pessoa tão popular em nossa indústria de puro-sangue de Nebraska, tenha sido perversamente tirado de nós. Muitos de nós crescemos com Todd, inclusive eu, e ele era tipicamente associado a bons momentos na pista de corrida. Ele também era conhecido como um cavaleiro muito dedicado e experiente. Eu visitei alguns de seus familiares e eles estão compreensivelmente devastados. A administração do Fonner Park, a equipe e nossos cavaleiros expressam nossas condolências à família dele", disse.
CEO da Associação Benevolente e Protetora do Cavaleiros de Nebraska, Lynne McNally, também lamentou a morte, que é a segunda tragédia em março no hipismo americano: recentemente, o jóquei Alex Canchari morreu aos 29 anos.

"Pessoas em todo o país conheciam a vítima, ele havia trabalhado em várias jurisdições e todos o amavam. Eles disseram que ele era uma pessoa muito divertida, muito positiva, e ficaram absolutamente fora de si quando ouviram a notícia de que ele havia morrido", afirmou.