Fernando DinizJoilson Marconne / CBF

A CBF avalia a contratação de um dirigente para atuar como coordenador da seleção brasileira. O cargo não tem dono desde a saída de Juninho Paulista, logo após o fim da Copa do Mundo de 2022. As informações são do 'ge'.
A Seleção passou por 2023 com dois técnicos interinos - Ramon Menezes e Fernando Diniz - e nenhum profissional entre eles e Ednaldo Rodrigues, o presidente da CBF.
Com Fernando Diniz no comando, o Brasil perdeu três partidas seguidas pela primeira vez na história das Eliminatórias. Além disso, sofreu a primeira derrota para a Colômbia na história do torneio. Na CBF, considera-se que Diniz promoveu uma necessária renovação na Seleção, mas que sofreu com o alto número de desfalques por lesão.
Os planos para Diniz, então, estão mantidos. Ele deve ficar até março como interino, quando a seleção brasileira faz amistosos com Inglaterra e Espanha.
Depois desses dois confrontos, a CBF espera contar com Carlo Ancelotti, atual treinador do Real Madrid, para comandar o Brasil. A ideia é ter o italiano como técnico da Seleção na Copa América. Ancelotti, porém, desvia do assunto quando é questionado nas coletivas de imprensa do clube espanhol.
A chegada de um coordenador técnico para intermediar a relação entre treinador e direção também deve acontecer. Hoje em dia, Diniz conversa diretamente com Ednaldo Rodrigues sobre os assuntos da Seleção.
Em 2023, o Brasil entrou em campo nove vezes. Foram cinco derrotas, um empate e três vitórias. Nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, a Seleção ocupa o sexto lugar, com sete pontos. A Argentina, líder da competição, soma 15.