John Textor, acionista majoritário da SAF do BotafogoVitor Silva / Botafogo

Rio - O Botafogo tem pendências quanto ao pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) com parte do elenco e corre o risco de perder jogadores na Justiça. Os débitos se acumulam desde o início do segundo semestre de 2022. A informação é do "UOL Esporte".
Em lei, é permitido o rompimento do contrato a partir do terceiro mês de atraso, o que preocupa em meio à situação delicada do clube na parte financeira, como problemas com fluxo de caixa e penhoras questionadas após a transformação em Sociedade Anônima do Futebol (SAF).
Ainda de acordo com a publicação, alguns atletas também não receberam valores de luvas (prêmio pela assinatura) que são diluídos nos contratos, como o zagueiro Adryelson, o lateral-esquerdo Marçal e o meia Eduardo. Empresários também cobram restante do pagamento por intermédio de negociações, o que tem gerado pressão.
Acionista majoritário da SAF alvinegra, o empresário estadunidense John Textor teria recebido tais informações recentemente e avisado que a situação será normalizada ainda neste mês, com uma das parcelas da venda do atacante Jeffinho para o Lyon, da França.