Publicado 30/06/2024 14:25
Rio - Ex-jogador do Botafogo, Adryelson não escondeu a irritação com a entrada de Hugo Moura, do Vasco, em Tchê Tchê no clássico do último sábado (29), que terminou empatado em 1 a 1. O zagueiro postou o vídeo do lance no story do Instagram e fez uma referência a sua expulsão na derrota para o Palmeiras por 4 a 3 no Brasileirão passado.
Publicidade"Fui expulso por muito menos que isso. Que livramento, Tchê Tchê", escreveu Adryelson.
O lance aconteceu no primeiro tempo. Hugo Moura acertou a canela de Tchê Tchê com a sola da chuteira. O juiz do clássico, Ramon Abatti Abel, não marcou falta. No VAR, o árbitro Wagner Reway analisou o lance e concordou com a decisão de campo. Para ele, Hugo Moura realizava o movimento de chute e não teve intenção de atingir o camisa 6 do Glorioso.
"Ele chuta. É o movimento do chute. Está em zona neutra. Teve uma leve torção. Pelo chute, teve uma leve torcida. Faz parte do movimento do chute. Os dois vão com os pés. Ele chuta a bola, faz parte do movimento. Está tudo certo. Os dois vão na disputa, e ele (Hugo Moura) até tira o pé depois. Está tudo certo", avaliou o árbitro de vídeo.
"Ele chuta. É o movimento do chute. Está em zona neutra. Teve uma leve torção. Pelo chute, teve uma leve torcida. Faz parte do movimento do chute. Os dois vão com os pés. Ele chuta a bola, faz parte do movimento. Está tudo certo. Os dois vão na disputa, e ele (Hugo Moura) até tira o pé depois. Está tudo certo", avaliou o árbitro de vídeo.
Após a partida, Tchê Tchê precisou levar seis pontos na canela. Na entrevista coletiva, o técnico Artur Jorge, do Botafogo, criticou a não intervenção do VAR no lance.
"Vocês têm que fazer essa análise também. Acho que é importante voltar a tocar naquilo que aconteceu já no jogo frente ao Fluminense. Uma entrada violentíssima sobre o Tchê Tchê, obrigou-me a tirar de campo na segunda parte. Tem uma ferida aberta, não sei quando vou ter novamente para jogar. Uma entrada violenta em que o VAR tem que intervir", disse Artur Jorge.
"Isto é criticar e ficar insatisfeito com momentos do jogo que condicionam, que alteram e que possam passar passar impunes. É a segunda vez, falo por ser a segunda vez. Admito, aceito que naquele momento rápido seja impossível de se perceber ou difícil, pelo menos. Mas com a imagem parada, o jogo parou... Eu já vi a imagem. Não pode passar impune uma entrada daquelas, como já aconteceu frente ao Fluminense, em nossa casa, no primeiro tempo também", prosseguiu.
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