Marcos BrazGilvan de Souza/Flamengo

Rio - O jornalista André Rizek se posicionou sobre o episódio da briga envolvendo o vice-presidente de futebol do Flamengo, Marcos Braz, e um torcedor rubro-negro em um shopping na Barra da Tijuca, Zona Oeste. O apresentador fez um paralelo entre o cargo de Braz como vereador da cidade do Rio de Janeiro e seu cargo como dirigente de clube.
"É difícil achar alguém que esteja certo nesta história. O Marcos Braz, foi, em 2020, o sexto vereador mais votado na cidade do Rio de Janeiro. Mais de 40 mil Rubro-Negros elegeram o Braz, na época, que vivia uma lua de mel com o Flamengo. Mas alguém cobra e acompanhou a atuação dele como político? A atuação dele defendendo os interesses da cidade? Aliás ele pago para isso", disse o jornalista, que complementou citando a ausência de Braz na Câmara dos Vereadores.
"Ontem, por exemplo, dia de uma sessão importante, o Braz faltou. A gente sabe que ele é cobrado pela atuação dele como dirigente, e é normal que o seja", completou.
Por fim, Rizek condenou a ação de Marcos Braz ao perder razão partindo para cima dos torcedores.
"Jogador, técnico, dirigente, tem que ser cobrado mesmo, mas tem foros adequados para isso. Achar que ninguém pode sair de casa porque o time vive crise, são outros quinhentos. E aí vem o maior erro de todos. Quando você parte pra porrada, deixa de ter razão. Quem agride não tem razão, sob nenhuma hipótese", finalizou.