Magomed Ankalaev e Alex Poatan vão fazer a revanche no UFC 320 (Foto: Chris Unger/Zuffa LLC)
A poucos dias de subir novamente no octógono para disputar o cinturão dos meio-pesados, Alex Poatan reconheceu que a tensão com Magomed Ankalaev ultrapassou a esfera esportiva. O brasileiro, que perdeu o título para o russo no UFC 313, em março, terá a chance de revanche neste sábado (4), na luta principal do UFC 320, em Las Vegas (EUA).
Em entrevista ao "UFC Brasil", Poatan explicou que, ao contrário de rivalidades anteriores, o confronto com Ankalaev ganhou contornos pessoais. O paulista citou exemplos de ex-oponentes, como Yousri Belgaroui e Israel Adesanya, ressaltando que, mesmo com histórico de provocações, sempre houve respeito entre eles — algo que não acontece com o atual campeão.
“De certa forma, sim (é pessoal). Se você olhar a rivalidade que tive com outras pessoas, como o Yousri (Belgaroui), que hoje já faz parte do meu time, ou até mesmo o Adesanya… Hoje ele não é meu amigo, mas quando a gente se encontra troca uma ideia, existe um respeito", disse Poatan, que seguiu:
"Mas tudo o que ele (Ankalaev) falou, de religião, do meu passado, do problema com álcool, que muitas pessoas também enfrentam, mostra que ele não consegue dar exemplo, não consegue motivar as pessoas e vive tentando me diminuir, mas acaba atingindo outras pessoas também. Então, é algo que ficou um pouco pessoal, mas eu tento não levar para esse lado para não me atrapalhar na luta”, declarou o brasileiro.
As declarações reforçam o clima de animosidade que vem se intensificando desde a primeira luta entre os dois, vencida por Ankalaev na decisão unânime. Além da perda do cinturão, Poatan foi alvo de provocações do rival e de sua equipe, o que elevou ainda mais a rivalidade antes da revanche.
Em entrevista ao "UFC Brasil", Poatan explicou que, ao contrário de rivalidades anteriores, o confronto com Ankalaev ganhou contornos pessoais. O paulista citou exemplos de ex-oponentes, como Yousri Belgaroui e Israel Adesanya, ressaltando que, mesmo com histórico de provocações, sempre houve respeito entre eles — algo que não acontece com o atual campeão.
“De certa forma, sim (é pessoal). Se você olhar a rivalidade que tive com outras pessoas, como o Yousri (Belgaroui), que hoje já faz parte do meu time, ou até mesmo o Adesanya… Hoje ele não é meu amigo, mas quando a gente se encontra troca uma ideia, existe um respeito", disse Poatan, que seguiu:
"Mas tudo o que ele (Ankalaev) falou, de religião, do meu passado, do problema com álcool, que muitas pessoas também enfrentam, mostra que ele não consegue dar exemplo, não consegue motivar as pessoas e vive tentando me diminuir, mas acaba atingindo outras pessoas também. Então, é algo que ficou um pouco pessoal, mas eu tento não levar para esse lado para não me atrapalhar na luta”, declarou o brasileiro.
As declarações reforçam o clima de animosidade que vem se intensificando desde a primeira luta entre os dois, vencida por Ankalaev na decisão unânime. Além da perda do cinturão, Poatan foi alvo de provocações do rival e de sua equipe, o que elevou ainda mais a rivalidade antes da revanche.
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Poatan, conhecido por seu poder de nocaute e pelo estilo agressivo, promete ajustes estratégicos para não repetir os erros do primeiro encontro. Já Ankalaev, invicto desde 2018 e dono de um jogo completo em pé e no chão, tenta provar que sua vitória no UFC 313 não foi obra do acaso.
O duelo entre brasileiro e russo será a atração principal do UFC 320, realizado na T-Mobile Arena, e é tratado como uma das lutas mais aguardadas do ano. Para Poatan, além de recuperar o cinturão, o combate carrega um peso extra: o de colocar um ponto final em uma rivalidade que ultrapassou os limites do octógono.
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