Brasil foi bem representado na disputa por equipes na ginástica rítmica, mas lesão de atleta atrapalhou os planosAFP
Brasil começa bem, mas lesão de ginasta prejudica e causa eliminação no geral por equipes
Victoria Borges lesiona no início da segunda apresentação e sai carregada pela treinadora
Paris - Medalhista de ouro por equipes no Pan-Americano de Santiago de 2023 e no Mundial deste ano, o Brasil não conseguiu se classificar para a final geral por equipes de ginástica rítmica. Após começar bem na apresentação com arco, a equipe brasileira foi prejudicada pela lesão de Victoria Borges no aquecimento da segunda rotação e ficou de fora da disputa de medalha nos Jogos Olímpicos de Paris 2024.
O Brasil foi muito bem na apresentação com arco e somou 35.950 pontos, ficando atrás somente de Itália, Bulgária e França, as favoritas por medalhas. A expectativa era alta pela classificação da equipe brasileira, que tinha chance de brigar por pódio em Paris. Porém, no aquecimento da rotação de fitas e bolas, a ginasta Victoria Borges lesionou a panturrilha e se apresentou no sacrifício.
A lesão de Victoria Borges prejudicou o Brasil, que recebeu apenas 24.950 pontos na apresentação com fitas e bolas. Com a pontuação baixa, a equipe brasileira despencou na classificação geral e, posteriormente, foi superada e ficou de fora da zona de classificação por apenas 1.200 pontos. Ao todo, as ginastas somaram 60.900 pontos com as duas rotações. Azerbaijão ficou com a última vaga com 62.000.
Das 14 equipes disputando essa etapa, apenas as oito melhores ao fim das duas séries se classificaram para a final. O Brasil encerrou a participação em nono lugar, com 60.900 pontos. A equipe brasileira ficou na posição de reserva. As classificadas foram, respectivamente: Bulgária, Itália, Ucrânia, França, China, Israel, Uzbequistão e Azerbaijão.
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