Os clientes da Enel poderão trocar lâmpadas fluorescentes ou incandescentes pelas de ledFoto: Divulgação
Energia Legal: Enel promove ações de combate a furto de energia em Guapimirim
Os clientes também poderão trocar lâmpadas, negociar débitos e se cadastrar na Tarifa Social de Energia Elétrica
Guapimirim – A concessionária de energia elétrica Enel está promovendo mais uma edição do projeto Energia Legal. As ações ocorrem entre os dias 11 e 14 de julho deste ano nos municípios fluminenses de Guapimirim e de Cachoeiras de Macacu. Os objetivos são: combater furto de energia, conscientizar os clientes sobre os problemas judiciais decorrentes da prática, além de orientá-los sobre o consumo responsável de energia. Também haverá troca gratuita de lâmpadas convencionais – fluorescentes ou incandescentes – pelas de led e atendimento para negociar débitos.
Além disso, será possível fazer cadastro para a Tarifa Social de Energia Elétrica, programa de desconto na conta de luz destinado a pessoas inscritas no Cadastro Único CadÚnico, banco de dados do governo federal voltado para inclusão social de pessoas de baixa renda.
Em Guapimirim, uma unidade móvel estará disponível de terça a sexta-feira, de 11 a 14 de julho, respectivamente, das 8h30 às 17h, na Rua Lahud Tannuri n º 5, no bairro Parada Modelo.
Em Cachoeiras de Macacu, a unidade móvel funcionou nesta terça-feira (11), também das 8h às 17h30, na Praça dos Colonos, no bairro Papucaia.
No atendimento móvel, os clientes também poderão também alterar o nome do titular, solicitar segunda via, pedir nova ligação, entre outros serviços inerentes.
Haverá também o sorteio de 20 geladeiras. O cadastramento para participar poderá ser feito no site da empresa ou na unidade móvel até às 15h da próxima quinta-feira (13). O sorteio acontecerá duas horas após o prazo final do cadastro, e os eletrodomésticos serão entregues aos contemplados no dia seguinte.
Ainda de acordo com a Enel, desde o fim de 2019, nas 47 edições anteriores do projeto Energia Legal em 26 cidades fluminenses, foram identificados 20,8 mil casos de “gatos”, sendo 92% deles em imóveis residenciais e 8% em estabelecimentos comerciais. A empresa lembra que a prática coloca em risco a segurança da rede elétrica e que as penalidades variam de um a oito anos de cadeia.
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