HPM inaugura Serviço Municipal de Doenças RarasFoto: Divulgação
Macaé - O Hospital Público Municipal (HPM) de Macaé agora conta com um núcleo especializado dedicado ao diagnóstico e acolhimento de pacientes com doenças raras. Esse serviço amplia a capacidade da rede municipal de saúde em fornecer assistência clínica e tratamentos seguindo os protocolos da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O novo Serviço Municipal de Doenças Raras complementa os atendimentos já realizados pela pediatria renovada, inaugurada em julho no HPM durante as comemorações do aniversário de Macaé.
"A reestruturação da nossa rede de saúde também passa por criar serviços especializados, que buscam garantir qualidade de vida para nossos pacientes. Este serviço, único em nossa região, nos permite acolher pacientes de doenças raras, promovendo o diagnóstico precoce que faz total diferença na vida das pessoas", destacou o prefeito Welberth Rezende.
O novo Serviço Municipal de Doenças Raras complementa os atendimentos já realizados pela pediatria renovada, inaugurada em julho no HPM durante as comemorações do aniversário de Macaé.
"A reestruturação da nossa rede de saúde também passa por criar serviços especializados, que buscam garantir qualidade de vida para nossos pacientes. Este serviço, único em nossa região, nos permite acolher pacientes de doenças raras, promovendo o diagnóstico precoce que faz total diferença na vida das pessoas", destacou o prefeito Welberth Rezende.
Inaugurado oficialmente nesta sexta-feira (10), o Serviço Municipal de Doenças Raras faz parte do processo contínuo de modernização e expansão do HPM, que já incluiu novas enfermarias e uma unidade de politrauma este ano.
"Através do núcleo nós vamos firmar parcerias, com o NUPEM, para a realização de pesquisas e referenciar o HPM, no Estado, para doenças raras", afirmou a secretária de Alta e Média Complexidades, Mayara Rezende.
Doenças Raras - As doenças raras afetam aproximadamente 65 em cada 100 mil pessoas, de acordo com os protocolos da Organização Mundial da Saúde (OMS).
O núcleo conta com uma equipe multidisciplinar composta por neuropediatra, pediatra, geneticista, fonoaudióloga e psicóloga. A inauguração contou com a presença da diretora do Instituto Nacional da Atrofia Muscular Espinhal (INAME), Juliane Godoi, mãe de André, de 7 anos, diagnosticado com AME.
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