Investigador afirma que Madeleine está morta e diz ter evidências
Investigador disse estar 'muito confiante' em acusar o criminoso preso por estupro, Christian Brueckner, de 43 anos
Por iG
Lisboa - O caso de Madeleine McCann , menina britânica que desapareceu em 2007 , ganhou novas informações nas investigações de 2020. Os promotores insistem que têm evidências substanciais de que ela foi morta. As informações são do Yahoo News.
Segundo a publicação, o investigador principal, Hans Christian Wolters, disse à BBC que está "muito confiante" em acusar o criminoso preso por estupro, Christian Brueckner, de 43 anos. "Se você conhecesse as evidências que temos, chegaria à mesma conclusão que eu. O que temos até agora não permite nenhuma outra conclusão. Não posso dar detalhes porque não queremos que o acusado saiba o que temos sobre ele”, revelou.
Evidências
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Em um esconderijo na aldeia alemã de Neuwegersleben, os investigadores encontraram discos rígidos e pen drives escondidos em um saco plástico. Na ocasião, foram descobertos 8.000 itens digitais, incluindo fotos e vídeos que possivelmente registram alguns de seus supostos crimes.
No mesmo local, um trailer que pertence ao acusado também teria sido encontrado com trajes de banho de meninas dentro. Ainda, o investigador afirmou que um número de celular que estava registrado no nome do criminoso – que, na época, morava na época na Praia da Luz, em Portugal – estava conectado nas proximidades do complexo turístico Ocean Club, onde Madeleine estava hospedada na noite de seu desaparecimento.
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"Temos fortes evidências de que Madeleine McCann está morta e que nosso suspeito a matou. Não temos o corpo e nenhuma parte do corpo, mas temos evidências suficientes para dizer que nosso suspeito matou Madeleine McCann", disse o investigador.