"Nossos epidemiologistas consideraram necessário ampliar as medidas", disse o vice-ministro de Proteção Civil, Nikos Hardalias, exatamente um ano depois do aparecimento do primeiro caso de covid-19 na Grécia.
"Um ano depois, continuamos travando a batalha (...) Não nos renderemos, não perderemos o ânimo e não voltaremos atrás", acrescentou o funcionário durante uma coletiva de imprensa.
"Graças às vacinas, a liberdade não está longe", acrescentou.
Segundo o epidemiologista Gikas Magiorkinis, membro do comitê do coronavírus do Ministério da Saúde, as entradas em unidades de terapia intensiva aumentaram 12% esta semana.
A Grécia está em um estrito confinamento desde o começo de novembro.
Algumas medidas foram abrandadas antes do Natal, mas as restrições voltaram a ser impostas em fevereiro de forma desigual, segundo a gravidade dos contágios nas diferentes regiões.
A pandemia causou 6.400 mortes no país e contagiou 188.000 pessoas.
Na Grécia já se vacinaram mais de 826.000 pessoas de uma população de 10,7 milhões de habitantes.