Imagens da Maxar flagraram comboio russo em direção à KievDivulgação/Maxar
Pouco antes, Vitali Klitschko, afirmou que a cidade estava cercada pelo exército russo. "Estamos à beira de uma catástrofe humanitária", disse. Ele também apelou para que os cidadãos procurem abrigos durante a madrugada, hora em que os bombardeios vêm acontecendo.
Quarto dia de conflito
Na última quinta-feira, o presidente da Rússia Vladimir Putin ordenou que as tropas que já faziam exercícios militares nas fronteiras invadissem a Ucrânia. O presidente russo não aceita o interesse do país vizinho em integram a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), aliança militar do ocidente.
Na madrugada de hoje, a segunda maior cidade do país, Kharkiv, foi bombardeada. Um prédio de nove andares com civis foi atingido por um míssil - uma mulher morreu e 20 pessoas precisaram ser evacuadas. Outros 60 moradores estavam em um abrigo em uma área subterrânea e não se feriram.
Mais de 4 mil pessoas já foram presas na Rússia em protestos contra a Guerra. Na quinta-feira, o Comitê de Investigação da Rússia informou que a participação em qualquer protesto contra a guerra na Ucrânia era ilegal. O órgão russo também afirmou que ofensas poderiam ser inscritas nos registros criminais dos participantes.
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