Vladimir Putin, presidente da RússiaMikhail Metzel / Sputnik / AFP
O decreto, que entra em vigor em 1º de janeiro, não especifica se esse aumento será com voluntários, pessoas convocadas ou uma combinação de ambos, mas alguns analistas militares preveem que isso dependerá em grande medida de voluntários.
A imprensa russa e organizações não governamentais dizem que autoridades da Rússia querem reforçar o número de soldados envolvidos na ação militar na Ucrânia com mais voluntários, o envolvimento de agentes privados de segurança e até mesmo a oferta de anistia a alguns prisioneiros, em troca do serviço militar.
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