Molina acompanhava Villavicencio em comício na quarta-feira, 9Reprodução/Instagram
Gisella Molina foi internada na Clínica da Mulher, hospital mais próximo do local onde ocorreu o atentado e para onde Villavicencio também foi encaminhado. No local, foi constatado o óbito do candidato, que foi baleado na cabeça enquanto deixava um comício político em Quito, capital equatoriana.
No total, nove pessoas ficaram feridas no ataque e, entre elas, além de Molina, estão dois policiais, informaram as autoridades.Momento em que Fernando Villavicencio, candidato à presidência do Equador, é assassinado em Quito, capital do país.
— Jornal O Dia (@jornalodia) August 10, 2023
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Horas após o ataque, o presidente do Equador, Guillermo Lasso, decretou estado de exceção no país e disse que as eleições presidenciais estão mantidas para o próximo dia 20 de agosto.
A facção criminosa Los Lobos reivindicou a autoria do assassinato. Em um vídeo publicado nas redes sociais, os criminosos chamaram Villavicencio de corrupto e o acusaram de não cumprir promessas. O candidato tinha como uma de suas bandeiras a repressão às facções criminosas.
#URGENTE
— Ecuadorinmediato (@ecuainm_oficial) August 10, 2023
En un video que circula en redes sociales, supuestos miembros de la banda delincuencial “Los Lobos” dicen ser los autores del atentado que terminó con la vida de #FernandoVillavicencio y lanzan amenazas contra el candidato @jantopicecuador. pic.twitter.com/fHIYwR5NDY
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