Memorial construido em homenagem as vítimas em frente da escola Viertola, local do ataqueOlivier Morin / AFP
"A investigação preliminar revelou fatos que sugerem que o ato foi planejado", afirmou o chefe de polícia que lidera a investigação, Marko Sarka, citado no comunicado.
O crime ocorrido na manhã de terça-feira (2) no norte de Helsinque chocou o país. Na quarta-feira, a polícia afirmou que o autor dos disparos justificou seu ato pelo "bullying" que sofria. Ele havia entrado na escola Viertola no início do ano.
A arma tipo revólver utilizada pertencia a um familiar, declarou a polícia, e reforçou que este aspecto está sendo investigado separadamente por "crime relacionado a armas de fogo". O suspeito não será preso devido à sua faixa etária, mas será entregue aos serviços sociais.
As duas meninas feridas gravemente continuam hospitalizadas, mas investigadores esperam poder interrogar uma delas "nos próximos dias".
O colégio Viertola possui 800 alunos matriculados de 7 a 15 anos e continua aberta desde o incidente, embora em horário reduzido.
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