Javier Milei (foto), Lacalle Pou e Santiago Peña conversaram sobre políticas antiterroristas.Tomas Cuesta/AFP
"Agradeço enormemente a disposição do Brasil de assumir a custódia da Embaixada argentina na Venezuela. Também agradecemos a representação momentânea dos interesses da República Argentina e seus cidadãos", escreveu Milei.
AGRADECIMIENTO A BRASIL
— Javier Milei (@JMilei) August 1, 2024
Agradezco enormemente la disposición de Brasil a hacerse cargo de la custodia de la Embajada argentina en Venezuela. También agradecemos la representación momentánea de los intereses de la República Argentina y sus ciudadanos allí.
Hoy el personal…
O presidente defendeu uma normalização rápida da situação. "Não tenho dúvidas de que em breve reabriremos nossa Embaixada em uma Venezuela livre e democrática", acrescentou.
"A Venezuela respeitará assim o estipulado na Convenção de Viena sobre as Relações Diplomáticas e a Convenção de Viena sobre Relações Consulares", completou o presidente argentino.
A chanceler argentina Diana Mondino pediu na quarta-feira em Washington "a solidariedade de todos os países para colaborar com os esforços diplomáticos e a proteção dos asilados", ao participar em uma reunião de emergência do Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA).
Os diplomatas argentinos, assim como os de outros seis países latino-americanos, devem deixar a Venezuela nesta quinta-feira, depois que foram expulsos na segunda-feira por Caracas em resposta à sua decisão de não reconhecer a proclamada vitória do presidente Nicolás Maduro nas eleições de domingo.
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