Mulheres fundaram uma rede em 2019 que lucrava com a "prostituição realizada por outras pessoas"Reprodução
As mulheres fundaram uma rede em 2019 que lucrava com a "prostituição realizada por outras pessoas", disse Jaroslav Ibehej, porta-voz da Agência Nacional de Combate ao Crime Organizado (NCOZ), em um comunicado.
O grupo "contratava prostitutas de entornos sociais desfavorecidos, assegurava o contato e a comunicação entre prostitutas e clientes, transporte, alojamento e publicidade", acrescentou.
Ibehej disse à AFP que 13 das mulheres eram de nacionalidade tcheca e uma era estrangeira, embora a sua nacionalidade não tenha sido especificada.
Algumas das mulheres foram acusadas de atuar como "operadoras", encarregadas de planejar horários e encaminhar clientes para prostitutas, segundo a mesma fonte.
Os detetives tchecos desmantelaram a rede em colaboração com unidades policiais estrangeiras.
As 14 mulheres são acusadas de aliciamento e crime organizado e podem pegar até 12 anos de prisão se forem condenadas, disse o NCOZ.
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