Em atividade desde 1991, o Pirueta Arte e Cultura é formado por Jeanette Albuquerque, Nara Zeitune e Lola Zeitunedivulgação
O grupo Pirueta Arte e Cultura, referência das artes cênicas e circenses há mais de 30 anos no Rio, apresenta o espetáculo “Vida de Palhaça não é só Graça”, uma divertida e poética homenagem às mulheres palhaças e à arte como ferramenta de resistência. A peça, que será exibida dia 5 de novembro, às 14h, no Teatro Municipal Laercio Rangel Ventura, traz um enredo que mistura humor, crítica e emoção, explorando o universo da palhaçaria feminina e seus desafios no mundo contemporâneo.
Com base na metalinguagem, o espetáculo narra a trajetória de três palhaças que, após serem selecionadas para um importante festival, precisam montar um espetáculo circense. Nesse processo, o público é convidado a mergulhar nos bastidores do fazer artístico, acompanhando as gags, os conflitos e a cumplicidade que se constroem entre as personagens.
O resultado é um espetáculo de humor afiado e sensível, que provoca risos e reflexões sobre o papel da mulher nas artes e na sociedade.
“O riso é um ato de coragem e um gesto político. A palhaçaria feminina afirma nossa presença em cena, desafia o etarismo e reivindica o espaço da mulher na arte e na vida”, destacam as diretoras e atrizes Jeanette Albuquerque e Nara Zeitune.
A encenação também aposta em elementos do teatro de animação, incorporando as “bonecas-palhaças”, manipuladas pelas próprias atrizes, que ampliam o jogo cênico e trazem novas camadas de comicidade e poesia. Outro destaque é a “caixa-carroça”, um elemento cênico multifuncional que se transforma conforme o jogo teatral exige — de mesa a caixinha de música —, simbolizando a eterna reinvenção da arte circense diante dos tempos.
Com duas artistas idosas no elenco, o grupo reafirma seu compromisso com o protagonismo feminino e o combate ao etarismo, transformando o riso em um ato de resistência e a palhaçaria em espaço de reflexão e afeto. O espetáculo também oferece recursos de acessibilidade, com intérprete de Libras e audiodescrição, garantindo a inclusão de diferentes públicos.
Serviço:
Com base na metalinguagem, o espetáculo narra a trajetória de três palhaças que, após serem selecionadas para um importante festival, precisam montar um espetáculo circense. Nesse processo, o público é convidado a mergulhar nos bastidores do fazer artístico, acompanhando as gags, os conflitos e a cumplicidade que se constroem entre as personagens.
O resultado é um espetáculo de humor afiado e sensível, que provoca risos e reflexões sobre o papel da mulher nas artes e na sociedade.
“O riso é um ato de coragem e um gesto político. A palhaçaria feminina afirma nossa presença em cena, desafia o etarismo e reivindica o espaço da mulher na arte e na vida”, destacam as diretoras e atrizes Jeanette Albuquerque e Nara Zeitune.
A encenação também aposta em elementos do teatro de animação, incorporando as “bonecas-palhaças”, manipuladas pelas próprias atrizes, que ampliam o jogo cênico e trazem novas camadas de comicidade e poesia. Outro destaque é a “caixa-carroça”, um elemento cênico multifuncional que se transforma conforme o jogo teatral exige — de mesa a caixinha de música —, simbolizando a eterna reinvenção da arte circense diante dos tempos.
Com duas artistas idosas no elenco, o grupo reafirma seu compromisso com o protagonismo feminino e o combate ao etarismo, transformando o riso em um ato de resistência e a palhaçaria em espaço de reflexão e afeto. O espetáculo também oferece recursos de acessibilidade, com intérprete de Libras e audiodescrição, garantindo a inclusão de diferentes públicos.
Serviço:
Data: quarta-feira, 5 de novembro de 2025
Horário: 14h
Local: Teatro Municipal Laercio Rangel Ventura, R. Salusse, 616 - Centro, Nova Friburgo
Classificação: livre
Evento gratuito
