Em termos de transformação digital, o Brasil e, particularmente, o estado do Rio de Janeiro vêm conquistando avanços notáveis aos olhos do mundo. O ranking da Organização das Nações Unidas (ONU) coloca o país na décima segunda posição que avalia os países com mais serviços públicos online no planeta. Já o estado do Rio, por sua vez, aparece em 3° lugar geral no ranking, divulgado pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais e Públicas de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC), que mensura a oferta de serviços digitais no país.
Hoje o Rio de Janeiro tem o maior projeto de transformação digital do Brasil e com o foco voltado ao cidadão fluminense. Esse olhar humano e para toda a população foi destaque durante a e-Gov Conference, realizada na Estônia, em maio deste ano. O estado foi o primeiro representante da América do Sul a realizar uma palestra no maior evento de governo digital do mundo. O modelo estoniano foi uma das inspirações para o desenvolvimento do RJ Digital, programa de digitalização estadual desenvolvido pela Secretaria de Transformação Digital e pelo PRODERJ e que hoje disponibiliza mais de 2400 serviços de forma rápida e objetiva, por meio do portal www.rj.gov.br.
Estamos sempre atentos às novas tendências e novidades que podem facilitar a vida da população com o uso da tecnologia. Além de utilizarmos a linguagem simples no portal, contamos com um intérprete virtual para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). O recurso permite a tradução de todo o conteúdo, sejam textos, áudios ou vídeos. A população também pode avaliar cada serviço disponível. Hoje temos um painel que monitora essas interações e o aperfeiçoamento é diário. Já são mais de 14 milhões de acessos aos serviços do portal e o boletim online da rede estadual de ensino é o mais acessado desde o lançamento do canal, em 2022.
Outra ação fundamental que lançamos foi o programa RJ Digital Municípios. Uma integração realmente efetiva e inédita entre os poderes municipal, estadual e federal. A lição é simples: “Sem integração, não há digitalização. E sem digitalização perpetua-se a burocracia”. Hoje estamos avançando na modernização da gestão das prefeituras e mais de 50% dos municípios já aderiram ao programa. E, quem mais se beneficia de tudo isso, é o cidadão. Afinal, de nada vale a melhor tecnologia se o governo não se colocar no lugar da população e do que ela espera. É preciso ter empatia e, com esse sentimento, vamos em busca do objetivo de um Rio de Janeiro 100% digital.
Como entusiasta da transformação digital, também percebi que o conceito “figital” é um grande diferencial na oferta dos serviços públicos, tanto para o cidadão que hoje já pode realizar diversas ações de forma digital, quanto aqueles que preferem o atendimento presencial nas unidades físicas. O estado será pioneiro nesse tema, ou seja, um Rio de Janeiro que olha para todos. Essa mudança para o digital é um processo sem volta e, em breve, teremos novas gerações de cidadãos em cujas vidas a digitalização será rotina. Pessoas que irão se desacostumar com a burocracia e, portanto, terão mais tempo para o lazer, para a família e para usufruir de uma melhor qualidade de vida. Esta, por sinal, deve ser a meta da governança digital: a qualidade de vida. Seja na Estônia, no estado do Rio ou no Brasil, a transformação digital transforma vidas.
Em termos de transformação digital, o Brasil e, particularmente, o estado do Rio de Janeiro vêm conquistando avanços notáveis aos olhos do mundo. O ranking da Organização das Nações Unidas (ONU) coloca o país na décima segunda posição que avalia os países com mais serviços públicos online no planeta. Já o estado do Rio, por sua vez, aparece em 3° lugar geral no ranking, divulgado pela Associação Brasileira de Entidades Estaduais e Públicas de Tecnologia da Informação e Comunicação (ABEP-TIC), que mensura a oferta de serviços digitais no país.
Hoje o Rio de Janeiro tem o maior projeto de transformação digital do Brasil e com o foco voltado ao cidadão fluminense. Esse olhar humano e para toda a população foi destaque durante a e-Gov Conference, realizada na Estônia, em maio deste ano. O estado foi o primeiro representante da América do Sul a realizar uma palestra no maior evento de governo digital do mundo. O modelo estoniano foi uma das inspirações para o desenvolvimento do RJ Digital, programa de digitalização estadual desenvolvido pela Secretaria de Transformação Digital e pelo PRODERJ e que hoje disponibiliza mais de 2400 serviços de forma rápida e objetiva, por meio do portal www.rj.gov.br.
Estamos sempre atentos às novas tendências e novidades que podem facilitar a vida da população com o uso da tecnologia. Além de utilizarmos a linguagem simples no portal, contamos com um intérprete virtual para a Língua Brasileira de Sinais (Libras). O recurso permite a tradução de todo o conteúdo, sejam textos, áudios ou vídeos. A população também pode avaliar cada serviço disponível. Hoje temos um painel que monitora essas interações e o aperfeiçoamento é diário. Já são mais de 14 milhões de acessos aos serviços do portal e o boletim online da rede estadual de ensino é o mais acessado desde o lançamento do canal, em 2022.
Outra ação fundamental que lançamos foi o programa RJ Digital Municípios. Uma integração realmente efetiva e inédita entre os poderes municipal, estadual e federal. A lição é simples: “Sem integração, não há digitalização. E sem digitalização perpetua-se a burocracia”. Hoje estamos avançando na modernização da gestão das prefeituras e mais de 50% dos municípios já aderiram ao programa. E, quem mais se beneficia de tudo isso, é o cidadão. Afinal, de nada vale a melhor tecnologia se o governo não se colocar no lugar da população e do que ela espera. É preciso ter empatia e, com esse sentimento, vamos em busca do objetivo de um Rio de Janeiro 100% digital.
Como entusiasta da transformação digital, também percebi que o conceito “figital” é um grande diferencial na oferta dos serviços públicos, tanto para o cidadão que hoje já pode realizar diversas ações de forma digital, quanto aqueles que preferem o atendimento presencial nas unidades físicas. O estado será pioneiro nesse tema, ou seja, um Rio de Janeiro que olha para todos. Essa mudança para o digital é um processo sem volta e, em breve, teremos novas gerações de cidadãos em cujas vidas a digitalização será rotina. Pessoas que irão se desacostumar com a burocracia e, portanto, terão mais tempo para o lazer, para a família e para usufruir de uma melhor qualidade de vida. Esta, por sinal, deve ser a meta da governança digital: a qualidade de vida. Seja na Estônia, no estado do Rio ou no Brasil, a transformação digital transforma vidas.
Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor.