Eduardo SucupiraDivulgação
Cirurgias são sempre desafiadoras, sejam elas reparadoras ou não. O mercado promissor em que se tornou a cirurgia plástica, principalmente com fins estéticos, não afasta dos médicos o dever ético de tratar a medicina como atividade essencial à vida humana. Para exercê-la, o profissional, além de ser consciente, competente e qualificado, deve zelar pelo bem maior, que é a vida e o bem-estar de seus pacientes.
A cirurgia plástica não é somente estética ou exclusivamente reparadora, é uma só, indivisível. Repara a dor! Algumas merecem sem dúvida, destaque, como o caso da reparação da gigantomastia, uma cirurgia emblemática, pois remove a dor, o peso, a vergonha, a sensação de desprezo, a falta da estima. Restaura a condição da mulher.
Atualmente os principais procedimentos realizados pelo SUS são: reconstituição de lábio leporino; cirurgia de mudança de sexo; abdominoplastia (correção da flacidez e redução da pele após perda de peso); otoplastia (correção de orelhas de abano); gigantomastia (redução das mamas); ginecomastia (crescimento anormal das mamas em homens); fendaplaslatina (correção de pálpebras enrugadas nos olhos); reconstrução das mamas após retirada de câncer; deficiências ou deformidades no rosto; e queimaduras que levaram a deformações.
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