O caso destaca a importância de abordar questões de assédio moral no ambiente escolarFoto: Gabriel Sales
Os docentes alegam que o caso de assédio moral não é isolado na escola e que, além de Jonathan, outros profissionais foram postos à disposição da Secretaria Municipal de Educação pela direção, sem argumentos legítimos.
"A solidariedade de classe se mantém ao longo de todo o processo de investigação e negociação com a SEMEDE, onde o SEPE acompanha pela direção e o seu corpo jurídico", justificou um dos professores.
O caso destaca a importância de abordar questões de assédio moral no ambiente escolar e ressalta a necessidade de uma resposta adequada por parte das autoridades competentes. A situação coloca em evidência a importância do diálogo e da busca por soluções que promovam um ambiente de trabalho saudável para os profissionais da educação.
Professores e representantes do Sepe participaram de uma reunião com o secretário de Educação, Maurício Henriques, para discutir a situação não apenas do professor Mendonça, mas de outros profissionais que enfrentam condições semelhantes no IMERO. Durante a reunião, ficou evidente que o caso de Mendonça não é isolado, e práticas de assédio têm sido recorrentes no Instituto, com outros profissionais sendo afastados sem causa legítima.
O próximo passo será levar o caso à prefeitura para denunciar a situação. O Sepe Rio das Ostras está acompanhando atentamente o caso e o processo de investigação por meio de sua direção e do Departamento Jurídico.
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