Marconi Rufino da Silva Júnior estava de folga quando foi abordado pelos criminososRede Social
Suspeitos de latrocínio contra PM no Humaitá seriam ladrões de veículos de luxo
Moto recém-comprada do agente, avaliada em R$ 80 mil, estaria no alvo da quadrilha
Rio - Os suspeitos de matar o policial militar Marconi Rufino da Silva Júnior, de 51 anos, seriam especializados em roubar veículos de luxo em bairros em Zona Sul do Rio e na Barra da Tijuca, na Zona Oeste. O grupo está sendo investigado pelo crime de latrocínio (roubo seguido de morte) depois de abordar o agente que tinha acabado de comprar uma moto avaliada em R$ 80 mil. A informação foi divulgada pelo 'RJTV 2' da TV Globo.
Câmeras de segurança da região registraram o momento em que o PM, que estava na moto, é fechado por mais dois motociclistas, na Rua Visconde de Silva, no Humaitá, Zona Sul do Rio, quando um terceiro que vinha atrás anuncia o assalto.
As imagens mostram que o sargento corre, mas é alcançado. No momento em que os criminosos se afastam, acontece um confronto entre eles. A vítima tenta fugir pela Rua General Dionísio, mas acaba sendo baleada na nuca e morre. O crime aconteceu na tarde desta quarta-feira (12).
Marconi teria comprado a sua moto momentos antes do crime. Informações preliminares apontam que os criminosos fugiram para a Cidade de Deus, na Zona Oeste do Rio, logo após a morte do policial. Agentes da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) estão analisando as câmeras de segurança e a principal linha investigativa é de latrocínio, roubo seguido de morte.
Nesta quinta-feira (13), o Disque Denúncia divulgou um cartaz pedindo informações sobre o paradeiro dos suspeitos de cometerem o crime. As investigações seguem em andamento para localizá-los.
O sargento era lotado no Gabinete de Segurança Institucional (GSI), no Palácio Guanabara, em Laranjeiras, na Zona Sul. Ainda não há informações sobre horário e local do sepultamento do policial militar.
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