Breno França Giovaneli, de 29 anos, é o principal suspeito do crimeReprodução
Investigações inicias apontam que Michele e Breno estavam bebendo em casa e conversando após voltarem de uma festa. Por volta das 4h da madrugada, Michele foi até o quarto buscar um carregador. Depois de 15 minutos, familiares ouviram um barulho muito alto. Ao chegarem até a casa da mulher, que fica no mesmo terreno, eles encontraram a vítima caída e conseguiram ver uma ferida na cabeça. No local, segundo eles, tinha muito sangue e a vítima já não respondia.
Ao ser indagado, Breno falou que enquanto estava no banheiro, Michele pegou a arma em cima do guarda-roupa e deu um tiro nela mesma. Outra versão dada pelo suspeito é que o botijão de gás tinha estourado na vítima. A arma usada não foi encontrada no local do crime.
A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) fez a perícia do local e investiga o caso. Agentes da especializada estão fazendo diligências para obter informações sobre o paradeiro de Breno, que já é considerado um foragido da Justiça.
Após manifestações da Polícia Civil e do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), foi expedido um mandado de prisão contra o homem pelo crime de feminicídio, com pedido de prisão temporária.
"Esse [Breno] é o ceifador da vida da minha filha. Frio. Calculista. E está sendo protegido pela família!", disse a mulher.
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