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Morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, abre disputa interna por sucessão, mas não deve causar mudança significativa na condução do país
Nomeado ministro para reconstrução do RS, Pimenta confirma prognósticos e mantém narrativa de polarização política. Rotular toda crítica como ato de extrema-direita é um espantalho que pode agradar militância e atrair votos, mas não ajuda povo gaúcho.
Morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, abre disputa interna por sucessão, mas não deve causar mudança significativa na condução do país. Continuará sendo uma ditadura fundamentalista sanguinária que oprime a população e financia grupos terroristas.
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