A policial ferida está internada no Hospital Central da Polícia Militar, no EstácioDivulgação/Polícia Militar
Rio - Uma capitã da Polícia Militar está internada em estado grave no Hospital Central da corporação (HCPM) desde o domingo (23), após ter sido agredida pelo marido, o oficial Gerson Freire de Amorim Neto, 35 anos, lotado no 39º BPM (Belford Roxo). Ele está preso temporariamente por tentativa de feminicídio e internado na unidade sob custódia.
A vítima, que tem ferimentos graves no tórax e na cabeça, foi espancada no imóvel onde vivia com Gerson, em Campo Grande, Zona Oeste. A policial foi socorrida e levada inicialmente para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, de onde foi transferida para o HCPM.
Segundo informações da corporação, o autor passa por avaliação psiquiátrica e disse ter sofrido um surto psicótico. O registro de ocorrência da agressão foi feito pelo irmão da vítima. O familiar já teria presenciado outras agressões de Gerson, incluindo uma mordida.
Devido aos episódios de violência doméstica, o oficial respondia a um procedimento administrativo disciplinar aberto pela PM, onde a expulsão do agente já era considerada.
A vítima, que tem ferimentos graves no tórax e na cabeça, foi espancada no imóvel onde vivia com Gerson, em Campo Grande, Zona Oeste. A policial foi socorrida e levada inicialmente para o Hospital Municipal Albert Schweitzer, em Realengo, de onde foi transferida para o HCPM.
Segundo informações da corporação, o autor passa por avaliação psiquiátrica e disse ter sofrido um surto psicótico. O registro de ocorrência da agressão foi feito pelo irmão da vítima. O familiar já teria presenciado outras agressões de Gerson, incluindo uma mordida.
Devido aos episódios de violência doméstica, o oficial respondia a um procedimento administrativo disciplinar aberto pela PM, onde a expulsão do agente já era considerada.
De acordo com a corporação, PMs do 40º BPM (Campo Grade) foram acionadas após a policial militar relatar a agressão. A 2ª Delegacia de Polícia Judiciária Militar (DPJM), através do Núcleo Especializado de Atendimento à Mulher, instaurou um procedimento apuratório. A investigação segue em paralelo ao trabalho da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Campo Grande.
Em nota, a Polícia Civil informou que representou pela prisão temporária do autor por tentativa de feminicídio, e o pedido foi deferido pela Justiça. A instituição confirmou ainda que o oficial já tinha histórico de violência doméstica.
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